terça-feira, 17 de maio de 2011

Da série Posta Restante

Hoje acordei lerda nesse mar sem ondas, como nos sonhos em que sou invisível, aqueles sonhos em que flutuo  pela sua casa e espio os gestos escondidos por detrás de suas palavras, as suas palavras derramadas em letras, em poemas desafinados de amor e rabiscados de verdades,  meias verdades e inteiras mentiras, existem mentiras pela metade? E acordei decidida a trocar a xícara de café por uma de chá, uma de chá de frutas tão desambientado dessa água fria e frágil quanto eu, eu que preciso de camadas e camadas de roupa do mesmo jeito que preciso de camadas e camadas de zelo para suportar esse balanço, sensação de queda e desamparo em  madeira firme, desamparo grudado às relíquias do afeto, capaz de alquebrar-se diante da natureza do que é inegável e que eu, a sua covarde, sei até quando mergulho, mas teimo, insisto, prometo nunca nada  dizer.

22 comentários:

  1. Antes gelar crua em cimento carcomido e esfarpado,do que revelar o desamparo que desatina e entormece dentro de nós.

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  2. Promessas são dívidas a fundo perdido quitadas
    ao longo da existência amparadas ou não na
    fragilidade dessas ondas ora calmas ora bravias
    e revoltas que acabam desaguando numa xícara de chá que desemboca na boca garganta esôfago
    estômago abaixo aquecendo toda a corrente sanguínea para desletrar verdades ou mentiras
    pela metade que acabam se transformando em poesia!

    um beijo

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  3. Esquecí de dizer: não conseguí entender nada
    da canão do vídeo pq tenho muita dificuldade
    para entender a pronúncia dos portugueses :)

    beijos

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Ci, só você sua danada para me arrancar gargalhadas a essa hora da tarde. Eu estava à beira de um ataque de nervos. Estou escrevendo, trabalhando no meu interminável livro, e não consigo imprimir quase nada. A minha maldita impressoa moderna, leia-se sem fio, só funciona quando quer. E eu não consigo fazer revisão sem ser no papel. Preciso riscar, sublinhar, escrever quando reviso. Mas você ter me dito que não conseguiu entender nada do que o português do vídeo cantou fez e ainda está me fazendo rir muito. Você não existe :) Não existe! :) Vou pegar a letra e colocar abaixo pra você depois, tá?
    Super beijo, querida amiga!

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  6. Ci, e o seu comentário está um post. Pode publicá-lo como um texto porque é isso que ele é: um texto e muito bom!
    beijos

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  7. Jenny, boas palavras as suas. Senti a firmeza necessária para ser gente nesse mundo de bichos e brinquedos! Muito bem, garota!
    beijos

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  8. tem coisas que me deixam aparvalhado, este Posta restante me deixou assim,


    beijo maga

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  9. Assis,só se for maga patológica rs rs
    Passei o dia escrevendo no meu tal livro em uma luta à prova de magia com a minha impressora e fui vencida. Meus poderes não adiantaram de nada contra a tal coisa. Deve ser porque também andei a me aparvalhar pela posta restante :)
    beijo

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  10. Le, essas impressoras são o fim da picada!, com ou sem fio, que a minha tá aqui encostada num canto sem nenhuma serventia, nem sei o quê fazer com ela, acho que vou comprar uma bem simplezinha que dá mais resultados práticos!
    Depois que escreví sobre a canção do vídeo é que fui dar-me conta, porque tenho mania de brincar que estou falando português como os portugueses, engolindo letras e mais letras, as pessoas riem muito quando faço isso :)
    Gostaste de meu comentário? Pois é, só sei escrever assim quando leio textos interessantes, como os teus, por exemplo. Porque sou quase que totalmente bloqueada quando tento sem "um ponto de partida", ahahah

    um beijo, querida

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  11. A sofrer de Web Stress, Bípede? ))

    E estou muito surpreso por saber que existem Brasileiros que não entendem a pronúncia dos Portugueses. Mais a mais porque nós aqui até a pronúncia sertaneja entendemos. Deve ser por estarmos habituados às novelas Brasileiras... ))

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  12. Bípede, tenho uma impressora igual a tua, que desenganou até o técnico de informática. O jeito foi colocar um cabo mesmo, e agora ela funciona perfeitamente. Quanto ao teu texto, me tocou profundamente, pois tenho pensado muito no desamparo dos seres humanos, que na sua maioria vivem inconscientes da sua própria fragilidade. Gostei muito. Bjs.

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  13. Salvador, um pouco sempre temos nesse mundo tão sem chão, não é?
    Quanto a entedermos o português de Portugal, é verdade que aqui quase não o ouvimos. Para vocês, por causa das novelas, deve ser mesmo mais fácil. Mas a gente pega logo se convive ou viaja para aí.
    Ah, eu não estou conseguindo postar comentários no seu blog. Eles estão desativados??
    beijo

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  14. Ci, o Salvador é do bem e de bom humor. Deve ter rido também.
    Quanto às impressoras, acho que fiz uma má compra. Achei que o wireless seria uma maravilha e é um tormento. Como preciso muito de uma, vou ter de repensar. Preciso mesmo, muito, muito, imprimir o que estou escrevendo, esse meu livro que não deixo ir embora antes de ter chegado ao legítimo fim.
    beijo

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  15. Terráqueo, eu tenho um cabo que uso para digitalizar imagens. Hoje, eu o coloquei e desliguei o wireless. Mas não adiantou nada. A impressora ficou ali, me olhando com a luz verde, sem imprimir nada.
    Vou precisar chamar alguém para me ajudar. Tou vendo que vou.
    beijos. Saudadesssss.

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  16. Meu Deus, Bípede, que lindas postas restantes.
    Menina, que coisa mais louca.
    Leio um livro aqui e você ecoa aí.
    Me escondo na loucura de Alice para não fazer o que devo - a procrastinadora - e você ecoa a beleza como a dizer-me: larga mão de ser tonta, menina Faz o que tem que fazer. Que mais simples é viver e fazer tarefa que cumprir sina de caminhar dentro de si mesma.
    Você é linda.
    Um grande beijo.
    Marie
    PS. Voce com a impressora e eu com os outros gadgets dessa net. É falta de chips, só pode ser. Não nasci com esta aparelhagem, sou do tempo da Olivetti.
    Mas consegui finalmente colocar o post da PFM.
    Beijo

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  17. Marie, obrigada. Vou lá ver o seu post. Eu sigo em negociações com a minha impressora. Hoje, ela imprimiu um pouco. Agora está lenta. Talvez, o sinal seja muito fraco aqui. Sei lá. Vou tentando :)
    beijos

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  18. Quando me perguntam qual o super-poder que eu gostaria de ter entre tantos super-poderes para escolher, adivinhe qual escolho? O poder da invisibilidade, que não me visita nem em sonhos...

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  19. Lucia, em sonhos, eu consigo. Mas normalmente não é boa a sensação. Acho que de verdade seria pior ainda :)
    beijos

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  20. Interessante... para mim, o poder da invisibilidade me remete ao poder de fazer tudo e qualquer coisa, desde puxar o pé de algum desafeto à noite até assaltar um banco... rsrsrsrs :)

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  21. Para conhecer bem o outro é preciso flutuar pelos gestos por detrás das palavras.

    Maravilhoso esse texto, Bípede querida.

    Beijos

    Ps: Eu também não entendo o que os portugueses falam.Parecem até que falam outra língua.rsrsrs

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  22. Obrigada, querida Parole.
    Eu tirei o vídeo da música portuguesa, uma linda música,já que ele estava a criar confusao :) E acho que é normal não os entendermos tão bem porque temos muito contato com a escrita mas não com os sons. Eu até que levo jeito para sons e tenho um bom ouvido (apesar de ser desafinada).
    Beijoss

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Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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