quarta-feira, 30 de abril de 2008

Mundinho fashion

É inútil tentar. Nada acaba com o nosso mundinho fashion. Bonequinhas adoram brincar de bonecas, e a Mari deixou uma dica anti-mau humor eficientíssima feito ela. http://www.i-dressup.com/fashion/ A bípede maquiou a Angelina Jolie, experimentou vários jeans Calvin Klein e não gastou um centavo. Haja diversão!

Mau humor


Um ano depois, e o futuro não foi mais como era antigamente. A perna esquerda, então, nem se fala. Dói no final do dia. Engorda no final do dia. Tem refluxos de bebê. É uma perna bebê sem fraldas. O bom humor ou mau humor da bípede também apresentam alterações, principalmente, quando, à noite, monstras patéticas invadem a área paranóica de sua cabeça nem fria, nem quente. E não há porteiro com cara de mau que impeça a visita. Elas vêm com seus nicks adapatados e recortados, mas são elas: as velhas fêmeas agora disfarçadas de Lene ou Pit, uns tipos bulls da vida. E a bípede não leva na boa. Enfurece o espírito e sente vontade de atacar o demolidor internauta, um terrorista cego ainda que bastante alfabetizado.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Ponto de vista

Frase tirada do Self Exorcist: " Eu não envelheço, eu faço upgrades."

Aniversário

O pequeno bípede fez 8 anos. A festa desse ano foi a melhor de sua vida, ele fala. E a bípede acredita sem pestanejar porque ele realmente parece tão, tão, tão feliz!

domingo, 27 de abril de 2008

Uma cadeira de afeto

Ela sabe. O coração é um músculo fraco. Dói na alegria e na tristeza. Um entorpecente humano. Cancela a fome e aumenta a pressão. Derruba as pernas com uma facilidade infantil, quase um inimigo na trincheira da própria existência. O ser desobediente e necessário, paradoxo do sangue. Ela sabe. E, por isso, conversa com o cérebro e com sua força de vontade insuperável. Serve chá verde às conexões enlouquecidas. Segue na fila indiana das palavras, confusa em seu próprio ritmo, sempre à disposição da vitória e do repouso sereno de sentar-se em uma cadeira vermelha e sólida de afeto.

sábado, 26 de abril de 2008

Beatles num céu de diamantes

Então aí está uma amostra do melhor espetáculo do feriadão. Esse a bípede gostou demais e nem pediu a sua amiga Yolanda para ir embora.

The long and winding road

The long and winding road
That leads to your door
Will never disappear
Ive seen that road before
It always leads me here
Lead me to you door

The wild and windy night
That the rain washed away
Has left a pool of tears
Crying for the day
Why leave me standing here
Let me know the way

Many times Ive been alone
And many times Ive cried
Any way youll never know
The many ways Ive tried

But still they lead me back
To the long winding road
You left me standing here
A long long time ago
Dont leave me waiting here
Lead me to your door

But still they lead me back
To the long winding road
You left me standing here
A long long time ago
Dont leave me waiting here
Lead me to your door
Yeah, yeah, yeah, yeah


terça-feira, 15 de abril de 2008

Pobre bípede

Não há mais dúvida alguma. A bípede falante é apenas uma bípede falante. Não adianta lutar contra os fatos e as conclusões. Estamos todos na pré-história do espírito humano. Somos tão inteligentes quanto lentos, e as ambivalências sobre o dia de amanhã são profundas e movediças. Não temos palavras, temos urros. Usamos roupas de onçinha e couro e lã para não chorar de vergonha diante da nudez emocional e moral que nos reveste. A bípede tropeça nos próprios pés mesmo quando está descalça. Usa Crocs como um ode ao mau gosto e à liberdade de não viver em um programa de televisão. Há dias em que ela, obediente, calça o sapatinho de cristal como se acreditasse no príncipe . Outros tantos, anda de rasteirinhas, tentando ser mais que invisível para seus semelhantes. A bípede gosta e não gosta de ser gente. Tarzan e Jane já morreram. A macaca Chita segue alegre e saltitante, ou quase. O desafio humano é o de manter as aspirações e o futuro longe da morte. Se não há futuro na Terra, deve haver no céu, dizem as religiões, mas, se deus existe, está sempre dormindo, imagina a pobre bípede.

dom de iludir

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Bobagens

Encontrei, por acaso, um teste de insanidade. Como na Bípede family têm muitos delirantes, decidi verificar o meu grau de bom humor, já que lucidez seria uma pretensão ter. E vi que ele é grande porque dei coloridas risadas!

) No seu horário de almoço, sente-se no seu carro estacionado, coloque óculos escuros e aponte um secador de cabelos para os carros que passam. Veja se eles diminuem a velocidade.

2) Insista que o seu e-mail é Xena.Princesa.Guerreira@nomedaempresa.com.br ou Elvis.O.Rei@nomedaempresa.com.br.

3) Sempre que alguém lhe pedir para fazer alguma coisa, pergunte se quer que fritas acompanhem.

4) Encorage seus colegas de sala a fazer uma dança de cadeiras sincronizada com você.

5) Coloque a sua lata de lixo sobre a mesa e escreva, na mesma: “Entre”.

6) Desenvolva um estranho medo de grampeadores.

7) Coloque café descafeinado na máquina de café por três semanas. Quando todos superarem o vício da cafeína, mude para expresso.

8) No canhoto de todos os seus cheques escreva: “Ref. favores sexuais”.

9) Sempre que alguém lhe falar alguma coisa, responda: “isso é o que você pensa”.

10) Termine todas as suas frases com: “de acordo com a profecia”.

11) Ajuste o brilho do monitor para que ilumine toda a sua área de trabalho. Insista com os outros que você gosta desse jeito.

12) Não use pontuações.

13) Sempre que possível, pule em vez de andar.

14) Pergunte às pessoas de que sexo elas são. Ria histericamente depois que elas responderem.

15) Quando estiver em um drive-thru, especifique que o pedido é para viagem.

16) Cante junto na ópera.

17) Vá a um recital de poemas e pergunte por que os poemas não rimam.

18) Descubra onde o seu chefe faz compras e compre exatamente as mesmas roupas. Use-as um dia depois que o seu chefe usá-las. Isso é especialmente efetivo se o seu chefe for do sexo oposto.

19) Mande e-mails para o resto da empresa para dizer o que você está fazendo. Por exemplo: “Se alguém precisar de mim, estarei no banheiro, na cabine #3″.

20) Coloque uma tela de mosquitos ao redor do seu cubículo. Toque um Cd com sons da floresta durante o dia inteiro.

21) Com cinco dias de antecedência, avise aos amigos que você não poderá ir à festa deles porque não está no clima.

22) Ligue para o CVV e não fale nada.

23) Faça seus colegas de trabalho lhe chamarem pelo seu apelido, Duro na Queda.

24) Quando sair dinheiro do caixa eletrônico, grite.

25) Ao sair do zoológico, corra na direção do estacionamento gritando “Salve-se quem puder, eles estão soltos!”.

26) Fale para o seu chefe: “não, são as vozes na minha cabeça”.

27) Na hora do jantar, anuncie para os seus filhos: “Devido à nossa situação econômica, teremos de mandar um de vocês embora”.

28) Todas as vezes que encontrar uma vassoura, grite: “Amor, sua mãe chegou!”. E o último jeito de manter um nível saudável de insanidade…

29) Mande esse e-mail para todos da sua lista de endereços, mesmo que eles tenham mandado para você ou tenham pedido para você não mandar e-mails como esse.

Diferença

Diferença entre caminhar de manhã ou à noitinha no parque:
À noitinha, você olha todo mundo e se pergunta a onde será que eles estão indo?
De manhã, você olha todo mundo e se pergunta onde será que eles estão chegando?

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Válvula de escape

Então é assim: tem válvula entúpida, válvula enfraquecida, válvula abrindo um refluxo. E haja perna para suportar, estroismo para não ficar lamuriando-se, boa vontade para seguir com os remédios. A bípede não vai livrar-se tão cedo dessa história de sapataria. Se Freud explicasse, se falasse alô, alô, sou eu aqui do além, certamente, ele diria: ei, você, tapete nunca é mágico, muito menos o chão, trate de seguir em frente que atrás vem gente. Mas ele não fala. É finito. Morto, mortinho, mortóide da Silva. E a bípede sabe, mas soube um pouco tarde. Beijou o bebado antes de fazer curso de equilibrista e sem usar um lindo anel olho de tigre. O beijo foi bom, diga-se de verdade. Um bebado cego de álcool sempre tem talento para derramar o seu vinho, com o sem válvula de escape, antes ou depois do refluxo, com ou sem muita burrice.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Am I the same girl

Inútil

Não adianta. Não é para ela. De manhã, por mais que o sol esteja dando o ar de sua graça e tudo pareça conspirar a favor, a verdade é que os passos são mais lentos e a mente mais preguiçosa. Pode dar uma, três, seis voltas no parque, que a rotação não aumenta. Aumenta o tédio e a cara de espanto diante dos pequenos passinhos que pernas mais antigas dão. A terceira, quarta idade, vai ser fogo ou água para lá de morna. Nem a trilha no I-pod disfarça o mau-estar. Melhor voltar para o final do dia com suas promessas de noites cheias de gente e de bateria.

Save Room




Save Room

Say that you'll stay a little
dont say bye-bye tonight
say you'll be mine
just a little bit of love
is worth a moment of your time.
Knockin' on your door just a little
it's so cold outside tonight
let's get a fire burning
oh I know I'll keep it burning bright
if your stay, wont you save, save

Save room for my love
Save room for a moment to be with me
Save room for my love
Save a little, save a little for me
Won't you save a little
Save a little for me

This just might hurt a little
love hurts sometimes when you do it right
dont be afraid of a little bit of pain
pleasure is on the other side.
Let down your guard just a little
i'll keep you safe in these arms of mine
hold on to me pretty baby
you will see I can be all you need if you stay
won't you save, save

Oh c'mon, make time to live a little
don't let this moment slip by tonight
you'll never know what you're missing
'till you try, ill keep you satisfied if you stay
won't you save, save

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Força estranha

Para um querido amigo não esquecer que o tempo não para e, no entanto, ele nunca envelhece...


As criações da arte são sempre resultado do ter-estado-em-perigo, do ter-ido-até-o-fim numa experiência, até um ponto que ninguém consegue transpor. Quanto mais se vai, tanto mais uma vivência se torna própria, pessoal, singular - e o objeto de arte é, afinal, a expressão necessária, irreprimível e o mais definitiva possível dessa singularidade... Nisto está o auxílio colossal do objeto de arte para a vida de quem precisa fazê-lo - ele é sua síntese: a conta do rosário, em que sua vida diz uma oração, a prova sempre recorrente (dada para ele mesmo) de sua unidade e veracidade, a qual só se volta realmente para ele e cujos efeitos externos parecem anônimos, sem um nome dado, como necessidade apenas, como realidade, como existência."

Rainer Maria Rilke,Cartas do poeta sobre a vida, pág. 191, editora Martins, Martins Fontes

He's under my skin

Acordada no meio da madrugada: misto de raiva, cansaço e afeto. A notícia sobre o pai gerando o pior; o cansaço potencializando. O amor bipediano falando alto pelo filho. Cedo, bem cedinho, ele tem de embarcar no ônibus e viajar com a turma da escola. A bípede mais para bruxa de lixo que bonequinha de qualquer outra coisa gritou com ele antes de irem dormir. O pequeno está crescendo e tem suas vontades, suas forças. Existe. Existe de chuteiras, de pijama fazendo manha, peladinho no chuveiro gritando ai que frio. Ela sabe e entende. Entende e se alegra, mas mesmo assim não é fácil soltar-lhe a mãozinha, as estradas e o coração.

Frase

"A vida é uma doença fatal... E sexualmente transmissível".

quinta-feira, 3 de abril de 2008

O fator mulher

Estava a Bípede já saindo de uma livraria quando sua adorada tia disse: escuta essa -"se ele lhe diz que sua ex-mulher tentou atropelá-lo, é bem provável que um dia você venha a desejar que ela tivesse conseguido". Gargalhadas, meia volta e, de novo, no caixa para comprar a fonte das risadas. O nome, sem ironia ou piada, de preciosa obra é O que toda mulher inteligente deve saber. Parece título para boi dormir, mas sem falsa ou verdadeira modéstia, lembrando de um elogio vindo de outros pagos há muitooo tempo, a bípede tem um ótimo grupo de neurônios. Todos se dão muito bem obrigada. E se dão bem com o raro senso de humor de sua tia e com o seu próprio. Então, just for fun, algumas pérolas, que, certamente, sem ofensas, só as mulheres com suas sutilezas hão de entender.

As mulheres inteligentes sabem que ...
1. experiência é o que você obtém quando não obtém o que quer.
2. se um homem age como se pudesse conquistar todas as mulheres da sala, ele pode tentar fazer exatamente isso.
3. homens casados que saem com outras mulheres são como as ostras: uma em um milhão tem uma pérola dentro, o resto é apenas lixo.
4. se ele insinuar que a esposa dele não gosta de sexo ou não gosta dele, você deveria se dar conta que ela provavelmente tem seus motivos.
5. não se deve culpar as mulheres do passado de um homem até ter bastante conhecimento de todos os fatos.
6. embora você possa ser a mulher certa, o homem errado continuará sendo sempre o homem errado.
7. chorar é algo que se faz em casamentos e funerais e não nas noites de sábado.
8. estar casada com o homem errado é como estar na prisão - a diferença é que você precisa preparar suas próprias refeições e as dele.
9. viver com o homem errado pode ser mil vezes mais solitário do que viver sem nenhum.
10. a única pessoa com quem você é totalmente compatível é com você mesma.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Todos os caminhos levam a Roma

A Bípede não consegue desviar-se dos caminhos que levam a Roma, quer colocar sua perna seqüelada para andar na Via Apia. Depois de ter assistido feito maluca o seriado Roma, está entristecida por não ter mais desse vinho tecnológico para se entorpecer. Está lendo, é bem verdade, um livro sobre romanos bastante saboroso, mas queria mais, muito mais...

Pesquisa sobre os dois favoritos: Lucius Vorenus e Titus Pullo

Lucius Vorenus (conhecido também como Lucius Varenus em algumas traduções) foi um dos dois soldados da 11ª Legião (Legio XI Claudia antes de sua desmobilização e subseqüente remobilização por César Augusto) mencionados num dos livros pessoais de Júlio César. O outro soldado mencionado foi Titus Pullo.
Uma moeda romana do tipo Antoniniano mostrando um pilo e um globo.Ele aparece, junto com Pullo, no capítulo 44 do 5° livro de César, De Bello Gallico. O episódio descreve os dois como centuriões, ambos subindo aos primeiros postos da legião, que compartilhavam uma amarga rivalidade. O livro narra como Pullo ataca o inimigo nérvio (belgas) no auge da batalha. Ele arremesa seu pilo em um inimigo a curta distância, mas em troca é perfurado por uma lança e é cercado por outros nérvios, o que o impede de desembainhar sua espada. Naquele momento, o seu rival Vorenus, que o seguiu desde as fortificações, alcança o local da escaramuça e desvia a atenção dos inimigos atacando-os. Após matar um dos inimigos e forçar uma recuo do resto, Vorenus perde o equilíbrio no terreno irregular; e quando os nérvios chegam mais perto dele, Pullo vem ao seu resgate e, depois de matar vários de seus oponentes, os dois recuam para as fortificações entre aplausos estrondosos de seus camaradas.

Dois deles just singing for us

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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