quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Retrospectiva estilo rede Globo


Em 2009: um cisto no ovário esquerdo, um tumor benigno na mama esquerda, um tumor benigno na perna esquerda, um pai enterrado ao lado da mãe em seu saco azul, e a criatura quase lépida e um tanto faceira porque o pequeno bípede teve ótima saúde; o Bono, bom comportamento; e o senhor bípede, bom coração.

Do livro que estou lendo


" A África é um Auschwitz continental. "

" A vida, com efeito, ou é manifestação, ou é colaboração."

" Grande privilégio pode ser a vida, ainda que, no final, seja preciso pagá-lo com a morte. "

" Desenvolvendo a ideia de Freud segundo a qual, no anti-semitismo dos alemães, entra a revolta latente dos antigos germânicos pagãos contra o cristianismo - porquanto a fé cristã é filha do monoteísmo judeu -, podemos pensar que, para a psicologia profunda da Solução fnal, talvez tivesse um papel relevante o fato de os judeus serem o povo da Bíblia. Tratava-se de apagar as Sagradas Escrituras. Queriam ficar sozinhos. Sem lei."

" Os inúmeros pequenos erros individuais criam o grande erro comum."

" É útil visitar, por vezes, os lugares onde se passaram minutos decisivos da nossa vida nem que seja para nos darmos conta de que nada temos de comum conosco."

E em homenagem a minha querida tia Quiji, que um dia olhando para o paredão de edifícios, entre os quais está o que estou, disse que tudo isso um dia iria desaparecer:
" Dentro de alguns anos, tudo isso vai desaparecer; tudo, tudo vai mudar, as pessoas, as casas, as ruas; as lembranças serão emparedadas, as feridas, betonadas, o homem moderno, com a ligeireza que o caracteriza, há de esquecer de tudo, expelindo da vida os sedimentos pertubadores do seu passado, qual depósito deixado pelo café."

Brasil


E, por aqui, o povo vota em Michael Jackson como sendo a notícia mais importante do ano.

Onde está Wally???

Minha pequena bípede gira o mundo feito um peão maluco, e eu quase não sei mais em que ponto a encontro do além mar, mas sei que anda lépida e faceira a badalar os relógios, que, para gente que está longe, de vez em quando, demoram a passar.

Com vista para o mar

Então, finalmente, me despedi do macbook branquinho do senhor bípede e voltei para o meu pretinho básico e um tanto quanto espancado pelo meu pequeno bípede e seus bípedes amigos, mas fiel aos meus dedos e generoso em seu teclado brasileiro e sem mistérios. E voltei no primeiro dia de chuva, chuva de verão, já levemente bronzeada dos três dias de areia e de um mar milagrosamente limpo, movido a pequenos e fartos cardumes de criaturas menores ainda. E voltei sentada à mesa com vista para o mar e para amar da cidade que me inspira desde as primeiras ondas, daquele tempo em que até o sol sorria mais simpático, e a gente podia andar de bicicleta e se estatelar nas esquinas sem correr o risco de ser assaltada ou ridicularizada por esse um zilhão de gentes que chega para ver os fogos de amanhã.

P.S. Em tempo, o meu pequeno quadrúpede que foi esquecido no post anterior, também está aqui e tão feliz!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Im here


Quase no ano-novo, encontro-me na minha lovely Torres com o meu pequeno bípede e seu bípede priminho mais o senhor bípede e o meu computador.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal


Quem me conhece um bloguinho, sabe que não acredito em papai noel, mas isso não significa que na minha cética alma não exista um pingo de fé. Na verdade, há um balde de esperança, mais que isso, de confiança, em quem de verdade pode nos presentear com verdadeira ternura, realizações e alegrias. Então, desejo a todos que encolham dentro de suas roupas e voltem, na noite de Natal, a ser uma admirável e fantástica criança. Super beijo a todos. Bípede

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ei, você!


Ei, guarde a pistola. Varra essa ausência de cor de seu rosto. Salve-se de si mesmo. Destrave o portão e vá até a cela em que esteve trancado, dê uma olhada, junte os pertences e caia fora antes de completar o próximo aniversário ou de virar o ano. Em hipótese alguma, mobilie o cativeiro. Se o vazio parecer excessivo, tome vodka para não ter ressaca e abrigue com boa vontade o seu um outro, não o seu duplo. Cuidado com o duplo. Ele vai brigar para estar na superfície e ignorar a reciprocidade. Mantenha-se em uma relação de reciprocidade com sua própria vida. Peça ajuda a sua inteligência, trabalhe com ela em co-autoria. Talvez, ela lhe aterrorize um pouco e coloque o dedo em seu rosto, no seu corpo e critique o seu nome e o de sua família. Sinta raiva, mas nem pense em vingança. Não coma nada servido frio. Desprezo e lucidez devem ferver para acabar com as mentiras e com as experiências anti-criativas.

Para ouvir na academia





" A compreensão da música é, no homem, uma expressão de vida. " Wittgenstein


Ok. Li o Fiasco há uns três ou quatro anos e me senti em casa. O livro me recebeu de páginas abertas. Sujei a sala, os quartos, os capítulos e depois, puf, o traí. Mandei para a estante sem dó. Mandei de ingrata, relapsa, defeituosa.

Bombons


Porque sisters podem ser um bombom a adoçar a vida.

Silly girl


Nunca fez listas para o ano-novo. E sempre, por cautela, evitou os balanços que o antecedem. Balanços sempre lhe deram enjoos, até os de parquinhos. A exceção, talvez, tenha sido aquele amarrado a um galho de pinheiro em meio ao mato sem mosquitos e sem duendes. A magia esteve sempre oculta sob o silêncio da cabeça, mesmo quando a boca escancarou-se falante.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Félix Vallotton







1865-1925
Por coinciência, Félix Vallotton, um dos meus pintores favoritos, nasceu em Lausanne, onde hoje mora o meu irmão favoritíssimo.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Papai Walt Disney

Assim, ouvi dizer que não se deve colocar a palavra assim em um texto. Por que não sei. Mas sei que tem quem torça o nariz sem nunca torçer o braço, porque dar o braço a torcer são outros quinhentos, e a expressão outros quinhentos pode ser que venha do fato da terra brasilis estar nessa categoria de centena, cinco centenas e uns quebradinhos de idade, bem mais que a tal curva perigosa alardeada pelo Drummond, que não vai entrar nesse post, porque este post não é para iniciados e letrados, o Drummond é sábio e elegante demais para estar nele; este post é para os que acreditaram piamente no mundo Disney e no Papai Noel, entre os quais se inclue a tal criatura que agora escreve, a qual jamais foi loira nem andou de trenó nem nunca usou sapatinhos de cristal, porque, no castelo em que vivia levava vantagem quem fosse de vidro e colasse com ciclete e não quem tivesse cara de princesa ou de rena, com exceção de quem tivesse alma de madrasta, que alma de madrasta é um lance irado, tipo assim, um vírus imortal e poderoso, e também o negócio era andar de botas, atirando a varinha de condão no gato e, se a situação ficasse assim chique, a opção era um pisante de aço mole, mole feito os corações perfurados daqueles que serviram como molde para armaduras, qualquer modelo até o tipo bailarina, a la Audrey full of grace and classe, e que não entra aqui de jeito nenhum porque, assim, bonecas de luxo não são bem-vindas, só as de lixo, desde que bem reciclável, que vive uma ecochata na mente de quem agora escreve, e, preste atenção, não venha dizer que é psicografia, que, por falta de pagamento, a companhia fodafone local do alô alô além cortou as linhas e cancelou o número e foi um viva nos acuda porque deus foi embora sem preocupar-se em deixar um duplo fazendo pose de bonzinho, deixou, pensando melhor, alguns companheiros, daqueles que ssssssssibilam, e que, não entram aqui por excesso de mau gosto, porque a coisa toda pode rolar e despencar no grotesco e no bizarro, nunca na maldade; só na leveza de quem suporta ter um espelho e um ego para lá de mágicos.

Frase


" Um vibrador mágico em xerecas erradas pode ser muito perigoso ".

Frase de Caio Loki, capturada do vídeo Cinderella III no tasco do Terráqueo.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Libertação



" Nenhuma raça humana merece que alguém se encante com ela. "

" Se alguém é forte o suficiente para reconhecer a verdade de sua própria natureza, disse o homem, está próximo da libertação. E a suporta, sem mágoa, porque é uma verdade. E, na medida, em que isso humanamente é possível, vive sem falsos desejos. "

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Aldeia


A gente nunca se viu, nunca se vê, a gente mora a quilômetros e oceanos de distância, a gente tem menos de 50, mais de 50, diversas histórias, percursos ora descalços, ora com boas botas, a gente lê os mesmos livros e outros tantos até então desconhecidos para um e para outro e para muitos, a gente troca informações, opiniões, circunstâncias, a gente reclama da vida, bastante do Natal, e tem bichos de estimação, não tem, tem filhos, um dia quer ter ou não ter e essa não é a questão, a gente ri e chora no tasco alheio, se perfuma em pomares de outras músicas, a gente se empresta, empresta a loja, os depósitos, os olhos, as praias, as poesias, os traumas, as expectativas, a gente se deixar levar e a qualquer hora, na madrugada, junto com o almoço, porque a gente escreve e escreve de graça e com graça porque somos blogueiros.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Bipedices


Amanhã fecha uma semana. Na próxima sexta-feira, caem fora os pontos. Hoje, voltou à academia. Fez pouco. Nada de mover as pernas. Foram braços para que te quero e muitos abdominais para compensar a ansiedade e o efeito bolachinhas. Nesse meio tempo, viveu fazendo a linha quase imprestável. Cheia de não me toques, mas ainda assim metida em afazeres da casinha. O final de semana foi de vento e de chuva e de bacias. Duas no chão do quarto e uma sobre a cama, dividindo o colchão doce colchão dos bons sonhos e cia. Na direita, o senhor bípede, o eterno adormecido, e, na esquerda, a da perna esquerda, insone de carteirinha, a amaldiçoar o telhado e a contar gotas enquanto não dormia.

Pesquisa


Se a bípede fosse um estilo musical, qual ela seria?

A favorita


O post tem nome de novela, mas a Frances é de cinema, do gênero jamais queime depois de ver, do gênero compre os filmes e veja de novo, outra vez até ficar Fargo. Porque a Frances tem o talento que a gente queria ter.

Bono love


Então, o Boninho vai se casar de novo. Meu barba branca está ali no pátio da cobertura com sua princesa Fiona a tentar amolecer o coração felpudo de minha única nora. Ela, como sempre, chega aos gritos na casa da sogra, enlouquecida de caprichos. E a sogra, dona da matilha, dá uma rosnada e depois baixa a guarda, que esse papel da fêmea alfa não é moleza.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

We could be heroes just for one day?!

Em busca do presente impossível

Estava no shopping. O mundo Noel em uma ataque não mais surpreendente oferecia às ricas almas cristãs uma trilha sonora made in Hollywood. Dava quase para ver o Gene Kelly dançando entre as vitrines. Guardas-chuvas, depois da temporada aquática, não avistava nenhum. Uma bolsa de praia grande e colorida cheia de guarda-sóis desenhados assumia a sua versão verão. Dava-se para dizer que era uma bolsa bacana, mas a criatura que a espiava jamais, nem vivendo cem anos, conseguiria substituir a made in RJ, comprada quase que de graça na feirinha de Ipanema. A criatura estava tentando escolher um presente, de si para si, com todo o seu heróico amor. Antes de sair de casa, havia feito uma vistoria em todos os cômodos, nos armários, até na sapateira, em busca de um desejo. A criatura desejava ter um desejo, uma inspiração mágica que a fizesse ouvir os famosos sininhos e embarcar em um trenó de renas, mas o movimento era intenso, os duendes empurravam-se apressados, boxeando-se com suas sacolas. A criatura foi ficando assustada e nauseada. Dores nas costas vieram competir com a dorzinha esquerda da perna esquerda. Uma certa paranóia de gripe A também veio fazer companhia, mãos demais deslizavam sobre os corrimões das escadas rolantes. Mãos demais para um único Natal. Então, caminhou para rua, em busca do carro em meio a tantos carros e, mais uma vez, desejou o mesmo presente impossível de todos os anos e ficou parada no estacionamento sob o sol escaldante, olhando pra cima, esperando um super herói qualquer cair do céu.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Agradecimento


Para você que acompanha o meu blog e me escreveu que pensar em mim é uma terapia poética, muito obrigaadddaaaaaaaaa!

Menos um


Sentada bem na ponta da cadeira, ela escreve. De manhã, passou a faca no tal tumor que há tempos em sua perna morava. A retirada não doeu nada. A anestesia, em compensação, juntou-se a uma família de águas vivas e, lentamente, queimou a esquerda coxa bípede, da perna de sempre, invejosa da direita, que nunca tem nada. Agora, restam uma dor, chatinha feito uma das avós made in família, uns poucos pontos e um bocado de paciência para receber o resultado, que ela já não teme de tão acostumada a confrontar medos.

Do tempo em que eu era criança.


Havia um tempo em que a bípede corria para a casa do seu Normélio ou para o Mundo dos Plásticos sem olhar para trás. Havia um tempo em que uma lista de desejos não era necessária, porque um único e maior invadia a sua mente gorda escondida em um corpinho magrelo. Havia um tempo em que a casa parecia mais clara, em que as janelas esqueciam-se de olhar para a rua e sorriam para quem dentro dela vivia. Havia um tempo em que bonecas de plástico ou papel substituiam as frustrações e organizavam as esperanças.
Havia um tempo em que a pequena criatura juntava-se com a mãe para colocar as bolas vermelhas sobre o pinheiro verde, ouvindo a mãe explicar o resultado perfeito porque as duas cores eram complementares. Havia um tempo em que os embrulhos ficavam guardados no armário do quarto da madrinha Laíde, na parte bem alta, no maleiro sem malas, que a pobre madrinha nunca viajava, e a pequena subia em um banco, subia em uma prateleira e espichava o pescoço e o olhar para tentar acreditar que o Papai Noel existia.

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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