segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Depois de domingo

Então, depois da enchente de domingo, os sobreviventes locais tomaram rumos distintos. O pequeno bípede e sua exausta bípede mãe decidiram que queriam descanso e dormir assistindo televisão sem horar para acordar e sem nada para fazer na segunda-feira de feriado (aqui, nas bandas gaúchas, nesse dia 20, comemorou-se a Revolução Farroupilha), portanto, fincaram os pés em casa feito bandeiras. Já o senhor bípede, hiperativo não diagnosticado e um tanto desconcertado com os últimos acontecimentos domésticos, pensou que seria uma boa ideia dar uma arejada e lá se foi com o seu amigo Indiana Jones para a fronteira, outra vez, comprar vinhos, que, quando ele entrou na escola, na cartilha não estava escrito Ivo viu a uva. Estava escrito Viva a Uva! E foram os dois bons companheiros dormir em Pelotas, e brasileiros, por favor, não imaginem bobagens, que ninguém levou a camisola da esposa emprestado. Ficaram por lá porque já saíram tarde da noite e as estradas do sul são as estradas do sul. Agora, já estão em casa. O senhor bípede com seus vinhos, muitas caixas de chá para a bípede, dessa vez uma com  um desconhecido chá do Kenya, e  caixas de Polvo de Caldeirada  Ramirez para o pequeno bípede, que, com ele, esses moluscos marinhos fazem muito mais sucesso do que um jogo de wii. E depois é como o pequeno bípede fala, que água nem é nada e o pai ainda não colocou fogo na casa.

18 comentários:

  1. Amei o que o pequeno bípede falou, amei.
    B: eu falei que ficaria p da vida e não faria nada para resolver o problema porque é a minha maneira de ser; o que, obviamente, não é a certa.

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  2. muy buenos los vinos, los tés (aún los desconocidos),pero...sopa de mariscos?

    beijo*

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  3. Pensei que o gosto do meu filho pelo polvo fosse único. Para um menino de oito anos, é bastante raro. Não é que o seu bípede também?
    E os dois são 'salientes'. O meu insiste para que eu bote fogo na minha, todo santo dia!
    Depois do feriado: uma ótima semana. Beijos.

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  4. o dia seguinte da família Bípede após o tsunami, tens um jeito esvoaçante de ver a vida:explico: se há vento, venta então é aproveitar,

    beijo

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  5. G.
    Você falou porque o primeiro impulso é o de ficar zangada mesmo. Mas basta olhar a realidade para ver que a única coisa a se fazer é por as mãos a obra e perceber que há uma boa diferença entre um acidente e um problema. Se você entrasse na casa de um vizinho desesperado com água, você não iria ajudar com os seus baldes e rodos? Pois, por que a casa do vizinho nos provoca mais boa vontade do que a nossa? Não acha?
    Beijo.

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  6. Assis, essa família vive em um bairro chamado Moinhos de Vento e começo a achar que não é por acaso! :)
    beijo

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  7. Rauyela, o jantar estava mesmo delicioso :)
    bjs.

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  8. Djabal, polvo é a comida preferida do pequeno bípede. Ele tem um paladar bem esquisito para um menino. Quase não come doces, nem mesmo chocolate. Mas, em compensação, se diverte com um prato de salada de rúcula. É magrinho, mas é saudável :)
    Boa semana para você também!
    beijo

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  9. Boa tarde, Bípede... ))

    Por acaso, hoje o meu almoço tb foi polvo...
    e gostei de ver uma conserva Portuguesa na sua mesa. ))

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  10. Maia, eu gosto dos três, começando pelo vinho.

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  11. Salvador,
    Eu gosto de polvo também e de lula e de camarão e companhia. E gosto muito da comida portuguesa, que se eu morasse em Portugal, dobraria de peso em um mês. E eu gosto muito de Portugal e das ruas portuguesas, dos nomes das ruas portuguesas, das fachadas dos prédios, dos azulejos, que a palavra azulejo já é bonita! :)

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  12. Mesmo que o Sr Bípede (homens!!!) deitasse fogo à casa, não viria daí algum mal. Afinal aquilo estava tudo molhado, ou não estava? ;-)

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  13. Mimi,
    No dia em que isso acontecer, vou agradecer aos deuses se tiver um tsunami antes!
    beijo

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  14. Vinho, pão, pulpo a feira, España, delícias...

    PULPO A GALLEGA (POLVO A MODA GALEGA)

    Ingredientes (4 personas)

    1 pulpo de unos 2 kilos.
    ½ kilo de patatas.
    2 decilitros de aceite de oliva virgen extra.
    2 cucharaditas de pimentón dulce.
    2 cucharaditas de pimentón picante.
    Sal gruesa.

    Cómo se elabora:

    Se debe ablandar el pulpo antes de cocinarlo. Esto se consigue congelando el pulpo durante dos días para matar el nervio, ya que al transformarse el agua del propio alimento en hielo, éste ocupa un mayor volumen y hace que se rompan los tejidos y por tanto la carne queda más tierna. Si se ha decidido congelar el pulpo, un día antes de cocinarlo, se descongela en el frigorífico sobre una fuente para que escurran los jugos.
    Poner al fuego una cazuela con agua y una cebolla y cuando rompa a hervir se añade el pulpo. A continuación se sujeta por la cabeza y durante tres veces seguidas, se mete y se saca de la cazuela, antes de soltarlo definitivamente; a esta técnica se le conoce como “asustar el pulpo”.
    El tiempo de cocción depende del tamaño de la pieza; así por ejemplo, un pulpo de 2 kilos se cocinará durante cincuenta minutos.
    Una vez cocido retiramos del fuego, tapamos la cazuela y se deja reposar unos 15 minutos para evitar que se caiga la piel.
    En la misma agua de cocer el pulpo, cocemos las patatas, peladas y cortadas en rodajas gruesas. Cuando estén tiernas sacar de la cazuela, escurrir y reservar.
    A la hora de servir, con una tijera se corta el pulpo en trozos no muy gruesos con ayuda de una tijera, colocando las patatas y los trozos de pulpo en platos individuales de madera.
    Por último, en el momento de servir se aliña sobre el pulpo un chorro de aceite de oliva y espolvorear con el pimentón dulce, el pimentón picante y abundante sal gruesa.

    Que le aproveche

    Besos

    Lucia

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  15. Lucia!
    Essa receita vai fazer um sucesso aqui em casa. O pequeno bípede vai subir pelas paredes de feliz :)
    Obrigadíssima!
    beijos.

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  16. Conservas Ramirez? Vinho?
    Mais uma prova de que o senhor Bípede, pese embora a sua distracção, é um homem de bom gosto, de muito bom gosto. Disso eu já não duvidava e agora ainda menos.
    Conservas Ramirez, empresa portuguesa, centenária, altamente actualizada, e qualificada, com produtos de irrepreensível qualidade, implantada em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos e distrito do Porto, é das melhores empresas nacionais no ramo das conserveiras.
    Também têm algo a ver com água...
    Dormiram os dois em pelota ou em Pelotas?
    Deve ter sido em Pelotas e de certo cada qual dormiu com a sua, com ou sem camisolas emprestadas porque os homens conseguem dormir assim, sem esses adereços e, até mesmo em pelota se necessário for e sem vir daí mal ao mundo. Reconheço no entanto que de cuecas, é bem mais confortável... e aconchegante. Para o caso, tanto faz... convém é que tenham dormido bem.
    Depois de tanta água o senhor Bípede só podia mesmo ir comprar vinho. Não há nada como “dar de beber à dor”.
    O chá foi só para disfarçar... mas, também combina. Teria sido bem melhor, se fosse um daqueles, da Gorreana.
    O polvo, o polvo tem tudo a ver... ficamos é sem saber se na hora de comprar se lembrou do pequeno Bípede ou se à ideia só lhe veio aquele mar... de água doce.
    Quanto ao fogo, não deve, por aí, haver problema... o nosso amigo, está mais virado para a água... e como se depreende facilmente, para a Terra.

    FMN

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  17. FMN, o senhor bípede é de família portuguesa com certeza. A do pai veio de Matosinhos, e a da mãe, de Viana do Castelo. Eu que sou uma bugra bem misturada. Mas gosto muito da culinária portuguesa, mesmo porque também tenho sangue português. O polvo foi mesmo comprado para o pequeno bípede, que esse menino adora polvo. Ele ganhou junto um jogo de wii, que ele quase nem deu bola diante da iguaria. Eu, por minha vez, gosto de vinho e amo chás. Deve ser minha origem indígena, os genes lembrando das ervas das florestas. Ou então posso ter sido uma bruxa. Mas agora sou fada, que a minha maldade foi se esvaindo de mim antes de eu chegar aqui. Ficou só um restinho para dar tempero *risos*.
    beijos.

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Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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