domingo, 10 de junho de 2012
Bem me quer
Tenho, é já faz um bom tempo, tentado escrever sobre o amor.
Amor entre um homem e uma mulher. Ou entre homens. Ou entre mulheres.
Amor, enfim.
Até agora pouco consegui.
Consegui, por exemplo, ganhar dois quilos no último verão.
Troquei as leituras de Romeu e Julieta por goiabada com queijo.
Hoje de manhã, quase tive um insight.
Pensei em escrever sobre o meu primeiro.
Do meu primeiro amor, ganhei um anel de pérolas.
O presente não foi exatamente dele. Ganhei da minha sogra, uma amiga de minha mãe, e eu tinha redondos quatro anos.
A criatura em questão uns dez. Dez anos de idade e também de ojeriza por mim.
Então, do pensamento o anel que tu me deste me livrei em segundos.
Lembrei mesmo foi do meu primeiro sutiã.
O primeiro Valisére a gente nunca esquece, dizia a propaganda na televisão.
O meu foi bege. Nude nos dias atuais, e o responsável pelo meu eterno apreço.
I love sapatos.
I love jeans.
Mas I do love lingeries.
Lingeries, com o tempo, deformam e soltam as tiras, sim, mas não acabam.
Não acabam como no texto do Paulo Mendes Campos.
O Paulo Mendes Campos, nesse domingo, está lá no face da Monique Revillion, escritora a quem admiro e estimo.
E ele diz que o amor acaba para recomeçar de outro jeito em outro lugar.
Pode ser com doçura e esperança.
Pode ser nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova york.
Pode ser em capa de revistas, acrescento. Ou em páginas policiais e sem retorno ou recomeço, esquartejado da pele aos ligamentos.
Ligamentos resistentes como outros laços.
Laços doentes atados em dor.
Atados à morte.
E quem ama não mata, assisti uma vez na Globo.
Quem ama, prefere morrer.
Ainda mais se for para continuar
vivendo.
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Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012
1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade
Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011
1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
90. Uma mulher -Péter Esterházy
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva
Leituras a partir de 19 de Julho de 2010
1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.
"Bem te quero" sempre Bípede. E, continue vivendo sim, para nos deliciar com tuas escritas.
ResponderExcluircom carinho
Sílvia
Obrigada, Sílc :)
ExcluirVocê é sempre muito amorosa em seus comentários.
Beijoss
Vida sempre Bípede, nada justifica a desisistência.
ResponderExcluirRealmente abala fatos estúpidos e matar em nome do amor. Barbaridade!
Beijos no coração!
Não acredito em matar por amor.
ExcluirAcredito mesmo em morrer.
Que de amor se morre de verdade. E de amor se morre de felicidade.
Beijoss :)
o amor é essa coisa simples, tão simples que a gente não consegue explicar. ah sim paradodiando uma canção "quem inventou o amor teve certamente inclinações musicais",
ResponderExcluirbeijo
Assis, e agora o que acontece com os desafinados como eu? rsrs
ExcluirAh, o amor, essa coisa tão simples ...
beijoss :)
Tão bonito e tão tocante o seu texto, Bípede.O ciúme mata, mas o amor não. Ciúme é de fato doença; amor é total libertação, liberdade.
ResponderExcluirAero, perfeita definição.
ExcluirO ciúmes mata. Mata a confiança, mata o desejo, mata a cumplicidade, mata o amor, mata os amantes.
Haja veneno!
Beijoss :)
sobre o amor pode-se escrever um tratado, ou cem, ou mil e nunca se terá dito tudo, ouso dizer que nunca se diz nada que seja mesmo relevante, pois o relevante para cada um só a este um lhe cabe, e mais ninguém entende, nem que se desenhe...
ResponderExcluircreio que quem ama não deseje matar, prefere antes disso, matar a si mesmo
e ainda assim, há vezes em que mata, sem querer e sem saber, o ser amado... isso já nos dizia oscar wilde
nem todo o bem querer nos protege, mas todos eles nos deixam pessoas mais bonitas, melhores...
beijos, Lelena!
Dea, sobre o amor é preciso amar. Amar como cantaram tantos. Como foram felizes muitos. E como sofreram milhões.
ExcluirE para escrever é preciso ser doido e cafona. Ah, coisa boa a cafonice do amor. Agrada gregos e troianos e quase ninguém critica do jeito que esculacha com um sofá rsrs
Eu ainda estou me ensaiando.
Brincando pra poder entrar na roda. Cirandar no assunto.
Entre matar ou morrer. Morro. Não tenho vocação homicida. Nem suicida. Ainda bem :)
Beijoss
O amor acaba, que verdade mais temida...mas o Paulo Mendes Campos deixa tudo tão mais palatável naquela bonita ladainha, água rumorosa morro abaixo. É um dos textos dele que mais gosto. E o teu, citando o dele, ecoa esta beleza, e o humano destino do amor e da morte entrelaçados.
ResponderExcluirMuito obrigada pelo carinho, também te estimo e também te admiro, sem originalidade, mas de verdade. E muito.
Beijo, boa semana.
Monique,
ExcluirAdorei o texto do Paulo Mendes Campos.
Se não fosse por ele e por você tê-lo colocado no seu face, eu não teria conseguido brincar um pouco de amor nessa crônica.
Eu ainda quero, sempre vou querer, falar sobre ele de verdade. Por hora fico com o faz de conta que o faz de conta é mais fácil e mais inofensivo :)
Boa semana!
Não esqueça de usar um chapéu, gorro, boina na próxima sexta.
Beijoss :)
lelena,
ResponderExcluiro grande barato das suas crônicas é que dá pra escutar você conversando, mesmo sem o leitor jamais ter escutado a sua voz.
e assim você vai costurando as coisas uma à outra, uma após outra, como se fosse colocando num fio, as pérolas de um colar, par perfeito para o anel que sua sogra lhe deu.
é bom ver você tomando gosto pela escrita das crônicas. um dia isto vai virar um livro.
abração do
r.
Roberto,
ExcluirEu gosto de conversar. Bastante.
Mas às vezes fico mais quieta que o silêncio.
E na minha voz o que mais se tem é sul.
Sultaque é o meu forte. Meu e da Dea. O Da Dani também deve ser. Mas a Dani é de outros pagos, então, imagino um pouco diferente.
Sobre pérolas, adoro a frase da Dorothy Parker que está aqui na minha coluna lateral. Aliás, por falar nela, tenho de atualizá-la que ela está assim praticamente desde o início do bloguinho.
Mas voltando a Big Loira, a conversa é a seguinte:
(Foi em frente a uma porta giratória.)
Clare Booth Luce (esposa do editor da revista Time) e Dorothy Parker.
A primeira: - As velhas, antes das belas.
Dorothy: - As pérolas, antes das porcas.
Beijoss :)
Os teus textos são sempre surpreendentes e atractivos!
ResponderExcluirSão de uma leitura que prende.
Beijinhos
Obrigada :)
ExcluirEu gosto muito do seu blog.
Tenho anotados as frases dos seus posts.
Ainda usarei algumas aqui.
beijoss
tenho sorte! mal comecei um blog e já tenho gente de seu calibre para me visitar.
ResponderExcluirassino em tudo o que você disse, muito boa a crónica.
obrigado pela biografia, espero que gostes das leituras imaginativas e colhísticas!
beijinho.
Coelho, começou bem, com um texto divertido e inteligente.
ExcluirAgora de manhã cedo tou meio enrolada, mas mais tarde vou lá.
Já dei uma espiada e adorei :)
Beijoss
Rapariga inteligente,
Excluirjá está lá o quarto autor. Quando puder.... Gostaria de ver você por lá.
Beijinho.
Irei em breve!!!
ExcluirMe aguardem.
Beijos :)
Também acho difícil falar do amor, prefiro quando ele flui por entre as coisas, pessoas, em pequenos detalhes do dia dia, e até mesmo numa opinião.O exercitar do amor...
ResponderExcluirLelena, muito bom te ler.
Beijinhos.
Parole, sabe que falar acho fácil porque as palavras vão embora com o vento e até a gente esquece do que disse. Escrever é que é um pouco mais complicado porque fica o branco no preto ou preto no branco ou em outras cores.
ExcluirMas é possível. Mesmo que seja aos poucos e aos tropeços.
Eu quero escrever amorosamente. Quem sabe assim estarei falando de verdade de amor.
Lá no Parole, o amor transborda. Ora com cores ora diluindo-se em dor. Mas sempre amor.
beijoss :)
Cuánta delicadeza, cuánta sutileza para hablar de amor o la vida misma, o las expeiencias simples que nos marcan. Porque usted no precisa proponerse hablar de amor - escribir -, sus textos desbordan líneas de amor.
ResponderExcluirUn abrazo.
Dizem por aqui que eu sou delicada e que sou também um mamute.
ExcluirSei lá rsrs
Eu me acho frágil e resistente.
E me acho amorosa ainda que seja ranzinza.
Sobre o amor quero sempre aprender.
Aprender como ele é: simples.
Porque ele é simples.
A gente é que é um caos.
Beijoss :)
Olá.
ResponderExcluirAdorei seu blog,parabéns.
Até mais
Obrigada :)
ResponderExcluirFico contente.
beijo e até mais.
Amor é coisa fluida, ou não. Amor pode ser muitas coisas, ou não. Mas sempre vale a pena.
ResponderExcluirO texto está uma lindeza, uma delícia de ler.
A propósito, já pensou em lançar um livro? Ou será que já lançou? Eu queria muito um livro seu, se já existir. Se não, me avisa do lançamento, tá?
Beijo beijo
Dade, eu não sei nada do amor além do que ele me permite saber. Que acho que o amor existe antes de nós.
ExcluirEu só agora comecei a cronicar.
Deve fazer pouca coisa mais que um mês.
Um dia faço um manual de como sobrevivi a mim mesma e encho de crônicas.
Por hora, estou trabalhando em um livro, interminável como minha indisciplina. Ora avanço. Ora recuo. Mas estou revisando com um grupo, então, um dia desses ele vai ter de sair :)
beijoss
Lelena,
ResponderExcluirToda minha inspiração acabo de deixá-la no Adágio que escrevi para você. Quando for possível, veja-o no meu blogue.
bjsss,
José Carlos
José Carlos, já estive lá.
ExcluirEstou emocionada com o Adágio.
Essa segunda-feira foi bem cinza. Sem um pingo de chuva ou de sol.
Obrigada pela surpresa.
Eu adorei :)
Beijoss
Eu é que agradeço a tua acolhida, moça. E a tua lucidez. Sempre. Agora deixe a aragem espalhar-se no ar e, junto com ela, o teu adágio.
ExcluirAh! Obrigado também pelo leve puxão de orelha. Ainda bem que tens mãos são delicadas. Indolor. (rsrsr).
bjss,
José Carlos
Tentei trazer o Adágio para a coluna ao lado. Ficou cortado ao meio na vertical. Ainda não descobri como diminuo a largura. Mas vou. Quero ele aqui sempre :)
ExcluirBeijoss
Lelena querida quem ama é mesmo doido de deixar amar, mas a loucura tem sua cura - talvez no amor, quem sabe?
ResponderExcluirbeijos
Luiza, ou vai ou racha, ou salva ou mata de vez :)
ExcluirHoje estive olhando de novo o desenho que você me deu.
Tão expressivo e feminino.
beijoss
Lelena, também acho muito difícil escrever sobre o amor, é muito mais fácil amar. Parece que tudo que se tenta falar é banal, tudo já foi dito.
ResponderExcluirTalvez também isso venha do que eu penso e já disse num poema: "O amor é feito de silêncio".
bj
Sônia, belíssima e sábia frase.
ExcluirAdorei :)
Você tem toda razão.
beijoss
Sensacional BF. Bjs.
ResponderExcluirObrigada, Terráqueo :)
ExcluirBeijoss
Paulo Mendes Campos é ducá(raleo). Confesso que a primeira vez que li este texto, tive vontade de assassiná-lo, por matar meus amores eternos...
ResponderExcluir#Eternos como a publicidade da Valisére que atravessa gerações como a minha.
#Um pensamento solto: Será que o primeiro sutiã à ser queimado pelo feminismo era Valisére? Xápralᬬ
Da vontade mesmo. O amor fica parecendo jogador de futebol que sofre substituição ou muda de time :)
ResponderExcluirTalvez, ele seja assim mesmo bom de coração como eles são de bola.
Sei lá.
Talvez, seja é um torcedor fanático que se deixa rebaixar até a última das divisões sem nunca tirar a camisa do timão.
Sei lá de novo.
Quanto à Valisére, atravessa, vai e vem. Há mais ou menos um mês, abriu uma loja dela em um shopping daqui. Cheguei a ficar emocionada :)
Sobre o pensamento solto: acho que não. Queimar um Valisére é rasgar dinheiro rsrs
Beijoss
oh, Lelena! qué maravilloso texto has escrito!
ResponderExcluirbeijos*
Rayuela,
ExcluirObrigada :)
Fico muito feliz que você goste, que suas borboletas movam as asas!
beijoss*
Tão lindo, Bípede. Sim, sim, quem ama prefere morrer. Bjs.
ResponderExcluirObrigada, M.
ExcluirAcho mais fácil acreditar em duendes que em amor que mata!
Beijoss :)
Achei tão lindinha a tua prosa pós-crônica com o Beto, essa em que falas sobre os nossos SULtaques. Também te imagino falando, gesticulando. E cheia de graça! O sultaque do sul de todos os sules é uma coisa meio a la Vitor Ramil, com chimarrãozinho na praia do Laranjal, devagar e sempre rs...
ResponderExcluirBjo, carinhozão!!!
Dani,
ResponderExcluirAqui, lá na serra, ele é um pouco mais seco e um pouco mais rápido mas com o sempre em uma mão e com o chimas na outra, sim :)
Quem sabe fazemos o bloguinho Sultaques??
Beijoss
Olá.
ResponderExcluirAdorei seu blog, tem muito assunto interessante,parabéns.
Até mais
Obrigada :)
ExcluirVou lá visitar o seu.
Acho que só há um Amor, Bípede: O Grande Amor, o de uma vida. Aquele que tudo pode e tudo p(h)ode. E esse nunca acaba, aconteça o que acontecer. Tudo que o antecedeu ou possa vir a preceder é nada comparado com aquilo que foi, e é, Tudo.
ResponderExcluirUm beijo...))
PS- O texto é lindíssimo...))
Posso colocar no facebook a sua frase???
ExcluirSalvador,
ResponderExcluirAnotei na minha cadernetinha a frase sobre o grande amor de uma vida, aquele que tudo pode e tudo Phode.
Bárbara!!!
Beijoss :)
Pode (sem 'h'), claro... rsrsr
ResponderExcluirDe cara gostei do título de seu blog, muito interessante, diferente. Bem.. sobre o amor, esse tema tão cantado, falado ,escrito, penso que o amor não é uma pessoa, nãoestá numa pessoa, temos mania de projetar o amor e toda a nossa felicidade em pessoas,sendo que o amor fica dentro da gente,só as pessoas vão embora. Só não podemos perder é acapacidade de amar. Vou seguir seu blog. Gostei de vários poemas fortes que vi aqui. beijão.
ResponderExcluirCarlos, bem-vindo ao bípede :)
ExcluirGostei muito do seu comentário.
Assim que der, vou fazer uma visita ao seu blog também.
beijos :)
estes teus amores são pétalas que renascem quando jogadas ao acaso
ResponderExcluiradorei
beijinho
Laura,
ResponderExcluirPétala é uma palavra tão sonora. Bonita de florir o coração.
Adorei também :)
beijoss
Adorei esta pitada de acidez encontrada no texto.
ResponderExcluirVou ficando....
Beijo
Seja bem-vinda!!!
ExcluirBeijo
Lelena!
ResponderExcluirObrigada pelos comentários. Sinto-me tão excluída do mundo que me envergonho em procurar os excelentes poetas, como você.
É mesmo muito difícil falar de amor, pois se em dez anos tivermos dois dias de amor, somos deusas.
Belíssimo texto.
Beijos
Mirze
Mirze, não! Você faz parte. É uma parte importante. O mundo é esquisito e pede para nos excluirmos, mas temos de fincar o pé e dizer daqui eu não saio rsrs
ResponderExcluirbeijoss
Muy bellas tus letras, tienes un bonito espacio.
ResponderExcluirque tengas un buen fin de semana.
saludos.
Obrigada, Ricardo :)
ExcluirVocê também tenha um bom de final de semana.
Saludos :)
aparentemente, nenhuma flor se fez para perder as pétalas sob o capricho dos dedos. só mesmo o amo... digo, o malmequer :)
ResponderExcluirbeijo, lelena!
Disse bem: aparentemente :)
ExcluirMas como as aparências enganam, as que não acabam em vasos, muitas vezes acabam despedaçadas sob os dedos do(des)amor.
beijoss
Chove copiosamente na ilha
ResponderExcluirChora este céu carregado de bruma
O mar é negro como algumas verdades
É de mentira, todas as lágrimas soltas na espuma
Vi uma buganvília triste
Um homem a grunhir como animal
Uma mulher perdida a beber caída
Vi no horizonte da rua um erro fatal…
…E vi o mal
Construir um castelo de cartas desbotadas
Uma Flausina de sorriso falso
Que abre o corpo numa brincadeira de “às apanhadas”
Mágico beijo
Aqui chove tão devagar que o coração se irrita.
ExcluirBelo poema :)
Beijoss
amar com doçura
ResponderExcluiré sempre recomeço
abs
noite e dia sempre :)
ResponderExcluiradorei o comentário!
beijoss
Lelena, tenho sonhado com o meu primeiro amor e pensado em escrever sobre o tema. Amor dos 9 anos de idade. Há uma frase do Djavan que, creio eu, sintetiza muito do que possa ser o amor: "Por ser amor, invade e...fim". Bom te ver cronicando e encontrando novas formas de dizer-se.
ResponderExcluirBeijão,
Tania, escreva.
ResponderExcluirVocê tem tanta sensibilidade e uma visão de mundo tão honesta e madura.
Um poema ou uma prosa sua sobre o seu primeiro amor há de ficar precioso.
beijoss :)
Bem, Helena, a sua primeira sogra era muito generosa. :)
ResponderExcluir(Já cá tinha andado várias vezes pelo Bípede, que aqui é vinda obrigatória - pagaria estacionamento com todo o gosto - mas só hoje deu para comentar. Adoro lê-la)
Beijo :)
Era sim :)
ResponderExcluirÀs vezes, as sogras são melhores que os filhos.
Também adoro ler o seu blog.
Ele está no interior de mim.
Beijoss :)
Bem-te-quero, você é mesmo surpreendente!
ResponderExcluir" Troquei as leituras de Romeu e Julieta por goiabada com queijo. "- ri porque me vi no escambo.
Ah, o primeiro valiséri a gente realmente nunca esquece. E o amor não deve ser propaganda enganosa...
Outro beijo!
Cris, a gente tem muitas coisas em comum!!!
ResponderExcluirBeijoss :)
extasiado, extasiado
ResponderExcluirpela essa tua sensibilidade
enlaço e enlevo com as palavras
...
beijo carinhoso.
Domingos, fico contente em te encontrar aqui. É um bem me quer pra mim.
ResponderExcluirbeijoss :)