sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Lendo, só lendo

Não estou comentando nada nos blogs porque estou meio prejudicada do braço, não das ideias, mas acaba tudo  na mesma que leio mas não escrevo  :(
E o gato ao lado é um gato porque não encontrei um cão lendo. Que eu tenho espírito de matilha, ah, isso eu tenho.

Da arte das nuvens alcançáveis IV

Pingam memórias das   nuvens salgadas na caligrafia de tantas palavras tentando expressar no  voo do afeto o som primeiro e som final de uma cabeça esvaída em chuvas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Da arte das nuvens alcançáveis III

De repente, sente na mão o peso do ar que amadurece. Sente o roçar da navalha que o semeia dentro das nuvens ainda sem água. De repente, vê o céu abrindo-se em asas, voando sobre a imensidão do próprio azul e à procura de um lar e de uma casa.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Da série ouvindo no carro

Partituras

Então, vem a manhã e acontece lá fora um silêncio que não combina com o que descansa no lado de dentro. Um silêncio metade ela, metade ele. Blindado e visível na partitura secreta das palavras não ditas em quatro mãos de fala macia. Mãos de um lembra e não lembra esquecido. Vai e volta de um passeio também precipício, refúgio para o pouso de pássaros capengas e imprecisos.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Procura-se nome

Bípede falante, agora também desenhante, e levemente destrambelhada, procura um nome próprio entre os muitos que a casa  oferece para assinar os seus desenhos já previamente nominados de Andaimes, título retirado de um comentário feito no facebook pelo Marcandoido, também levemente destrambelhado até na bela escrita de sua pessoa!
Seguem algumas opções dos vários eus do meu ser:
a) Marta Camargo
b) Marta Helena Camargo
c) Lelena  Terra Camargo
d) Helena
e) Lelena
f) Marta Helena Terra Camargo
g) Lelenas
h) Bípede Falante
i) BF
J) Nenhuma das respostas anteriores.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Boa vontade

Boa vontade é quando você escreve para contar que está viva por uma questão de sorte ou talvez de anjos, que sabe-se lá por que razão, os três carros pararam a poucos centímetros do seu e você não foi esmigalhada pela frente, pelo lado e por trás. Boa vontade é quando você escreve para dizer que apesar de ter saído intacta, os seus joelhos doem. O esquerdo porque você caiu da cadeira feito um bebê enquanto esticava o braço para juntar o mouse esparramado no tapete, caiu devagar, rindo de si mesma até a hora em que os ossos começaram a latejar e um ovo roxo surgiu naquilo que parece ser uma perna. E o direito porque, na pressa de atender o telefone, de novo, saiu do chuveiro correndo e se acertou na sua estufa de estimação, pelo menos não foi na quina da banheira, aquela banheira duro  na queda que em um passado não muito distante já lhe rendeu ataduras e alguns dias de imobilização. Boa vontade é quando você escreve mesmo sentindo dor, depois de ter passado horas a escrever em um livro seu e de mais ninguém, escrevendo mais que um parágrafo ou um desabafo, simplesmente, porque não ignora o que vive no lado de dentro e também lá em você.

Da série escritos dentro de um livro IV

Danação de saliva é essa que afoga o meu verbo e transforma em voz o meu sussurro. Danação de língua é essa que suga-me as palavras e não me beija a boca. Danação de boca é essa que ferve-me o corpo e não se derrama sobre mim.

Escrito em 8 de outubro de 2010 dentro do Lavoura Arcaica.

Da série escritos dentro de um livro III

Um passar pela cabeça: inútil dizer fosse o que fosse. Passei a agir enquanto a escuridão fazia do meu silêncio um refúgio sem trégua, uma noite além das dimensões de céu pequeno diante da incompreensão dos meus dilemas.

Escrito em 20 de março de 2011 dentro do Lavoura Arcaica.

domingo, 14 de agosto de 2011

Da série escritos dentro de um livro II

Desobediência

Custa-me adormecer. Cada segundo é como uma palavra perdida e sem corpo, um eco sem som, um som que deixou de viver, mutilado antes de chegar aos ouvidos.

Escrito em 27 de setembro em um pedaço de papel dentro do livro Antes de Nascer o Mundo, de Mia Couto.

Da série escritos dentro de um livro

Linha cortando o globo feito uma cicatriz atravessando  o peito, peito rasgado feito um riacho escavado entre o que resta das veias, veias enroladas sobre o pescoço, corda desidratada e desventrada dentro de um amor que não tem casa.

Escrito em14 de dezembro de 2010. Dentro do Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto.

Em nome do pai, do filho e de quem mais vier

O pai da criatura vendo-a cuidar do neto, um dia disse: minha filha, eu gostaria tanto que você fosse a minha mãe. E a criatura, de boca fechada para não escapar moscas, pensou: e eu  que você soubesse ter  sido o meu pai.
E como a  criatura é um tanto ranzinza e detesta datas prontas, aquecidas no microondas e servidas a duras penas, nesse domingo, ela deseja aos  que balançam os berços, boa vontade e ternura para não precisarem de um dia em especial para poder chamar de seu.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Parapeito

Na inevitabilidade
da memória
não há reparo.
O parapeito
do desejo é
como um cárcere
cimentado
em desmedida
solidão.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Banquete

Não pensa duas vezes antes de amputar as patas e uivar feito o animal que adula o seu bicho, bicho sem pelúcia, cinza, devassado, cordão de pérolas roubado, cordão de palavras soltas, codificadas ao som de um Rolling Stone insatisfeito e magro, mas com boca, com uma boca de assustar megafones e  de inventar danças e aromas para um banquete tombado de instáveis iguarias.



terça-feira, 9 de agosto de 2011

Da série mapas da sua ausência II

Na cor
dos meus olhos, 
desenho o  mapa
da sua ausência, 
colorindo o meu corpo 
com a imaginação
das suas nuvens,
horizonte
calado
entre os ruídos
e os contornos
das minhas palavras
sem vento.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

E, depois do megafone, enjoy the silence

Megafone

1. A bípede criatura gostava mais de sua mãe do que de seu pai. Mais é pouco. Gostava muito mais;
2. A bípede criatura não deveria tornar isso público porque  não é politicamente correto revelar essas afeições, mas acontece que os pais em questão não viveram para contar e a bípede criatura não está nem aí para os que se ofenderem por eles, portanto;
3. A mãe da bípede criatura desenhava e muito, e o pai da bípede criatura fingia e muito que não via um palmo em frente ao seu nariz, grande, evidentemente;
4. A bípede criatura fingia que não via o pai fingir, e o fingimento em raiva se transformava  quase todo o bípede dia;
5. A bípede criatura passou, então, a sofrer de um tipo de raiva sublimada, ou seja, não bate em ninguém (nem no cachorro), não arranha o carro de ninguém, não joga na lata do lixo o que é de ninguém, mas escreve, escreve e escreve o que é de todos para todos;
6. E, por causa de todos, um bípede livro está a caminho. Na verdade, dois. Um se chama Lá em Casa, ahahahaha, e, quem ler, saberá. O outro não tem nome. Mas tem chama. E, quem ler, há de saber saber;
7. E, quem ler há de saber também que a bípede criatura, e lá vem uma bipedice das grandes, acha danado de bonito homem de barba. Do mesmo jeito que acha muito mais femininas as mulheres que usam os cabelos mais para curtos. Mais femininas porque mais humanas e menos bonecas. Boneca, para ter graça, só se for de lixo em um bom sentido;
8. De lixo(dessa vez do mau) é também um menino, que, por uma cabeça a mais, no tamanho (não se trata de uma reencarnação da Hidra), tentou transformar em vítima o pequeno bípede da bípede criatura. O pequeno foi  roubado, esganado e humilhado. A bípede contorceu-se de fúria e de dor, mas não meteu os pés pelas mãos, ou vice e versa, e deixou o pequeno bípede crescer. E ele cresceu e apareceu mesmo com uma cabeça a menos, no tamanho que, tampouco, ele se trata de uma reencarnação da Hidra, mas essa já é outra história e já não é mais hora de um megafone estar por aqui.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Arde

Arde no
inesperado
elo dos
dias, a
criação
do afeto,
sofrimento
regresso
de
permanente
solidão.

Bipedamente preguiçosa

Minha bipedice falante anda meio calada. Não sei se é o inverno, se é o facebook ( o facebook tem algo contra os blogs, ele não gosta de blogs,  quanto mais pessoas entram lá, menos as vejo blogueando e, entre elas, vejo a mim mesma ficando bipedamente preguiçosa), ou se não tem nada ver com isso e ando calada porque ando e pronto. O que sei é que já faz algum tempo que as palavras vem até a ponta dos meus dedos e depois me escapam. Saio correndo atrás, esforço-me para não perdê-las e único jeito de "recuperá-las", e é entre aspas mesmo, é abrindo as caixas de lápis de cor para desenhar letras ocultas.  O toque no papel acaricia a pele, o gesto de apontar os lápis me diverte, olhá-los enfileirados me diverte, escolher qual usar me diverte e me acalma, mesmo que os muitos e muitos riscos me presenteiem com calos, ainda poucos, mas já de bom tamanho.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Um lugar possível

Depois de cinco horas, a luz volta. A lareira fez sua parte, fazendo da caverna um lugar possível. A quase escuridão venceu sua pequena batalha e derrubou a sensação térmica de quase dois graus negativos, levando  a bípede a um cochilo aquecido junto com o  melhor cão do mundo. O melhor  cão do mundo tem  um vasto casaco de pele, talvez seja um tipo raro de bode, e carrega sobre as quatro patas dose tão alta de descanso que poderia se chamar Morfeu e dormir ao relento. A bípede não se dá bem com o vento que passeia lá fora, mas poderiam também trocar de nome. Morfelina seria perfeito. Perfeito para sair de férias, desaparecer com os seus sonhos nessas poucas horas em que falta algum sentido em um estranho dia.

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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