domingo, 19 de setembro de 2010

Domingo

De manhã, acorda cedo desesperada para continuar dormindo, mas o domingo é de sol e os bípedes querem ir passear no parque. Então, a criatura deixa a casa como está, leia-se, crítica ou de cabeça para baixo, que no jantar de ontem teve peixe e, eca, cozinha com cheiro de peixe é um desafio, e vai com o Bono Cão pensando  na vida a sentir o sol no rosto. E, no parque, está a bípede amiga com a sua bípede família, a bípede afilhadinha e os bípedes ciclistas da casa da bípede. A bípede, por sua vez, não tem bicicleta porque o senhor bípede  esqueceu a porta da garagem aberta e, puf, um ladrãozinho a levou.  E o senhor bípede é dado a esquecimentos. Mas ela não se importa, que, na verdade, não é uma criatura muito chegada em rodas, só se for a roda vida do Chico, o que agora não vem ao caso. E no parque corre tudo bem e o almoço é no clube e a comida está uma delícia e tatatatá e tudo vai muito bem até a hora em que chega em casa e abre a porta e haja chuva, porque  chove pela escada, pelas paredes, pelo teto e pelo chão como se a casa estivesse lá fora em uma tempetade e não do lado de dentro. Que sabe, aquele senhor dado a esquecimentos? Pois aquele senhor dado a esquecimentos, depois da falta de água no bairro da semana, anda um tanto paranóide com receio de que ela falte outra vez, então, teve a aguada ideia de colocar a mangueira do jardim dentro da caixa d'água, para encher  só mais um pouco, bípede, disse ele, era para encher só mais um pouco, e como ele é do jeito que é, esqueceu e, sendo assim,  chove chuva sem parar e salvem os tapetes, os quadros, os móveis e a pobre  bípede de balde, rodo e panos que já tem pela frente um bocado de coisas pra secar.

33 comentários:

  1. não sei se rio (foi sem querer) ou choro (é tudo água), com as desventuras da Família Bipede,


    beijo

    ResponderExcluir
  2. Ah... se acordou com vontade de continuar na cama, imagino ao chegar em casa e a casa se derramando, a vontade de sumir dá li, desaparecer embaixo dos lençóis, sem rodos ou baldes.

    Que domingo, viu?! Bom... domingo Bípede é domingo Bípede!

    Resta saber se o senhor das idéias molhadas tem alguma idéia pra secar tudo que molhou. Claro, tem que ser uma idéia um pouco menos aguada. (risos) Ou o negócio seja mesmo torcer... torcer os panos, torcer que tudo seque logo!

    ##

    ResponderExcluir
  3. Se eu chorar de rir, continua sendo água... rsrsrrs... eu matava ele só um pouquinho... grrrrr...
    Beijokas, querida e quase afogada, amiga bípede.

    ResponderExcluir
  4. la lluvia y yo llovemos de ausencia....


    pero no te sirve un verso, verdad? jajajajajaaj!


    besitos*

    ResponderExcluir
  5. Assis, eu quase chorei e quase me irritei e quase me enfureci, mas fiquei no quase que o meu pequeno bípede e os dois amigos que estavam com ele acharam tudo o máximo, um tsunami! Então, deixei de lado o quase desequilíbrio e parti para a batalha naval! :)
    bj

    ResponderExcluir
  6. Diego, não caindo água nos meus livros, que já estão todos a salvo do Bono, o resto tudo eu encaro. Os tapetes seguem encharcados. Diz a previsão do tempo que amanhã chove e aqui é feriado. Então, se até terça continuarem nessa vida de banhado, eu chamo uma empresa dessas que fazem secagem. O resto tudo, está bem. Eu, sendo bem sincera, estou um tanto cansada, mas cansaço passa! Bj.

    ResponderExcluir
  7. Lua Nova, eu estou pensando em colocar nos classificados algo assim: doa-se um senhor bípede um tanto atrapalhado, chegado em uma aguaceira e pronto para avacalhar com a sua casa.
    Será que alguém vai querer? *risos*
    bjs.

    ResponderExcluir
  8. Rayuela, só você para conseguir fazer um belo verso do meu tsunami :)
    Beijos.

    ResponderExcluir
  9. Que horror! Creio que eu ficaria tão p da vida, mas tão p que, seguramente, não pegaria em um pedaço de pano sequer, não faria nada para amenizar.

    ResponderExcluir
  10. G.
    A gente não tem escolha quando é a casa da gente. Então, tem de encarar. E aqui já aconteceram outros acidentes. Eu estou super escolada. Você nem imagina, como um em que eu estava sonhando que chovia e quando abri os olhos caía uma água suja bem em cima de mim. Eu sei que soa meio crazy, mas, na maior parte do tempo, eu rio. Que para eu chorar tem de ser coisa bem séria. Hoje, eu fique com a parte da água e mandei o senhor bípede encarar as panelas de peixes que estavam um nojo na pia. Troquei uma coisa pela outra quase contente. Como sou mais rápida, terminei o que eu achava que tinha de fazer antes do pobre desajeitado terminar a dele. E aí o coloquei para finalizar a minha. No fim, está quase tudo no lugar. Faltam os tapetes, mas eles secam.
    bj.

    ResponderExcluir
  11. Qué engraçadamente bem que contas tudo!
    Agora, eu penso uma hipótese: se o senhor bípede esquece tantas coisas, não será que lembra sempre de vc?

    ResponderExcluir
  12. Quando li seu texto, lembrei daquele conto de Gabriel Garcia Marques: "A luz é como a água", em que as crianças navegavam na luz. Nesse caso, vocês teriam que navegar na água mesmo. Bjs

    ResponderExcluir
  13. Lisarda, ele é esquecido. Eu ando esquecida. O meu esquecimento é provisório, pelo menos é o que eu espero. E ele não faz por mal e tudo o que não for feito por mal é perdoável e ele pensa em mim e não pensa em mim e pensa e eu não sei muito bem o que ele pensa porque eu não pergunto e nem ele diz,que a gente é assim :)
    bj.

    ResponderExcluir
  14. M. Se não estou enganada, tenho esse conto em uma edição ilustrada. Vou verificar e depois te digo. E a gente vai navegando na água mesmo que antes na água do que na lama *risos* :)
    bj.

    ResponderExcluir
  15. Bípede, caramba, pior que minha tarde no hospital!

    Deus do céu, fiquei com pena do Senhor Bípede, tão precavido...

    Quando você começou o texto falando do sol, pensei no dia cinza e chuvoso aqui no Rio e fiquei com inveja de você, mas só até você chegar em casa!!!

    Que bom que você é alto astral!

    beijão

    ResponderExcluir
  16. Patrícia, o dia começou tão bem, eu já estava me sentindo que era uma música do Gilberto Gil :) Aí, veio a surpresa e eu tinha duas escolhas: sofrer com ela ou não. Fiquei com a segunda, varrendo a água com os pés descalços no chão.
    bj

    ResponderExcluir
  17. Bípede

    Nada como a arquitetura tropical. Se fosse a europeia... e vivesse em apartamento,era uma tragédia.
    Muitos dias de sol (dentro e fora da família Bípede).

    ResponderExcluir
  18. oh bipede, que grd chatice....
    mantenha-se ao menos a felicidade entre os bipedes...
    vais ver k ainda se vão rir muito à custa disso!! ;)

    beijinho

    ResponderExcluir
  19. Cduxa, nada como o sol em qualquer lugar :) Mas minha casa (que é um apartamento) é mesmo ventilado e fácil de secar. Acho que, agora, que sofreu um leve maremoto, o senhor bípede aprende e essa distração não repete mais.
    bj.

    ResponderExcluir
  20. Xaninha, mantenho o bom humor, sim. Eu sou mais ou menos como aquela música do Caetano Veloso que ele diz: respeito muito minhas lágrimas mas ainda mais minha risada.
    Bjs.

    ResponderExcluir
  21. Por aí são avessos à monotonia, só pode! :)
    Ao menos a mangueira ficou cheia? rs rs

    Beijo :)

    ResponderExcluir
  22. AC, isso é verdade. Nessa casa tem rotina, mas tem também uma rotina de surpresas :)
    bj

    ResponderExcluir
  23. espero que os livros estejam em lugar alto! Aqui em casa, após o nascimento dos filhos e da minha filha ter comido um bom pedaço das aventutas do barão de Munchausen ( pelo menos teve bom gosto) eu botei todos eles bem alto. A salvo de enchentes, cachorros e crianças.

    beijos

    ResponderExcluir
  24. Maray, temos escritórios dentro da casa separados. O meu é aqui no andar debaixo, mais seguro. Os meus livros estão super bem.
    O meu pequeno bípede não come livros literalmente. Mas o Bono, quando filhote, teve o atrevimento de roer um dos meus favoritos. Cheguei a pensar duas vezes se ele não devia ir para outro lar, mas, sabe como é, vem sacudindo a cauda, olhando mansinho e o coração da gente se derrete :)
    bj.

    ResponderExcluir
  25. Ora, vi o retrato de uma família normal e feliz. Afinal, família é isso, não é mesmo? Você é ótima!
    Beijo.

    ResponderExcluir
  26. Centelhas, aqui em casa, esse é mais ou menos o nosso normal :) Tem bastante confusão, mas não tem violência. E só por isso já cheira a jardim.
    beijo.

    ResponderExcluir
  27. Violência? Nem pensar. Gostei do: "E só por isso já cheira a jardim."
    Beijo.

    ResponderExcluir
  28. O que é pior? Falta dágua ou excesso dágua?

    ResponderExcluir
  29. Maia, melhor seria se o senhor bípede fosse menos distraído!

    ResponderExcluir
  30. É como sempre digo, o bom humor, além de sinal de inteligência, salva até um Bípede esquecido!
    Bjs, bem sequinhos
    Lúcia

    ResponderExcluir
  31. Lucia, gostei dos beijos bem sequinhos. Estou rindo com eles :)
    Muito bom!
    beijos

    ResponderExcluir

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


visited 21 states (9.33%)
Create your own visited map of The World