Um dia a gente cresce por dentro. Cresce cabendo em si, estando mais magro ou mais recheado ou do jeito que sempre foi.
Quem olha de longe, não vê nada. E se espanta quando chega mais perto. Ainda mais se esse alguém que olha de longe for pequeno e pouco afeito a mudanças.
Internas.
Mudanças internas desacreditam conceitos. Desestabilizam confortos e valores.
Em algumas pessoas, por exemplo, o imperdoável não são as mentiras. E, sim, as verdades.
As verdades, sejam elas quais forem, são como o tempo: ninguém domina, controla, vence.
O mundo gira, e lá estão elas, intactas. Boas ou más e intactas.
E o mundo gira, e lá estão as mentiras, envenenando a ética, corroendo a integridade dos que vivem presos sob o tapete, aniquilando a si mesmas, mas nos dando imensa chance de mudar.
Os mentirosos trocam de memória, de voz, de vocabulário, de gestos. Trocam de mentiras. Entram em cena e saem de cena com ou sem aplausos. Ferem, contentam, amenizam, administram pessoas, coisas e conflitos, sustentando-se no território infeliz do faz de conta, absolvendo-se, a qualquer custo, na maior parte das vezes, de sete a zero.
Mentir é fácil. E é difícil e custa caro.
Dizer a verdade é fácil. E é difícil e custa caro.
As mentiras são como a inveja: sempre coadjuvantes, mesmo quando proferidas por alguém que se pensa protagonista, talvez, por excesso de ego, talvez, por falta de coragem.
Coragem é fundamental para ser de verdade. Quem não tem, não existe. Habita o planeta, o meio social, um pequeno mundo menos criativo do que o de Gulliver e daí não sai nem que dê a volta em si mesmo oitenta mil vezes.
Internas.
Mudanças internas desacreditam conceitos. Desestabilizam confortos e valores.
Em algumas pessoas, por exemplo, o imperdoável não são as mentiras. E, sim, as verdades.
As verdades, sejam elas quais forem, são como o tempo: ninguém domina, controla, vence.
O mundo gira, e lá estão elas, intactas. Boas ou más e intactas.
E o mundo gira, e lá estão as mentiras, envenenando a ética, corroendo a integridade dos que vivem presos sob o tapete, aniquilando a si mesmas, mas nos dando imensa chance de mudar.
Os mentirosos trocam de memória, de voz, de vocabulário, de gestos. Trocam de mentiras. Entram em cena e saem de cena com ou sem aplausos. Ferem, contentam, amenizam, administram pessoas, coisas e conflitos, sustentando-se no território infeliz do faz de conta, absolvendo-se, a qualquer custo, na maior parte das vezes, de sete a zero.
Mentir é fácil. E é difícil e custa caro.
Dizer a verdade é fácil. E é difícil e custa caro.
As mentiras são como a inveja: sempre coadjuvantes, mesmo quando proferidas por alguém que se pensa protagonista, talvez, por excesso de ego, talvez, por falta de coragem.
Coragem é fundamental para ser de verdade. Quem não tem, não existe. Habita o planeta, o meio social, um pequeno mundo menos criativo do que o de Gulliver e daí não sai nem que dê a volta em si mesmo oitenta mil vezes.
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