sábado, 21 de agosto de 2010

Lar doce lar

Enfim, em casa e perto da minha lareira. Uma maratona de acordar  os mortos até chegar aqui. Doses dominós de stress. Uma mala ainda extraviada. Reservas caídas e, na hora H, um santo de um supervisor da American Airlines (ave Mr. Barrett) nos salvando do caos para podermos voltar para o Brasil. A reserva São Paulo Porto Alegre do pequeno bípede completamente de férias, vai ver em Marte, e sem solução por lá em um escritório da TAM onde as paredes não têm forro e pintura, e a fiação está  pronta para eletrecutar os nem tão alegres turistas. Uma cadeirante com câncer de pâncreas em tratamento desacompanhada por falta de verbas e às lágrimas sendo ignorada pelo american way of life, obrigando-me a subir nos tamancos para que ela fosse logo atendida  e obrigando-me a mentir a ela que tudo vai ficar bem mesmo sabendo que não. E, depois das oito horas de viagem, exatamente quarenta minutos para sair de um avião  e entrar em outro, colocando nesse tempo a passagem pela imigração, a retirada das malas, a passagem pela alfândega, a solução do problema do pequeno bípede, o despacho das malas again e o embarque em outro terminal. Mas, enfim, em casa e perto da minha lareira apesar do stress e das filas, porque havia filas e gente que chorava e gente feito eu que ri e que chora ao mesmo tempo para manter a calma, se é que isso é possível.

36 comentários:

  1. Minha querida!, antes de qualquer coisa, SEJA MUITO BEM VINDA!
    Ufa!, como é bom voltar pro nosso cantinho, não é? Mesmo quando não tem tanto estresse "extra" é sempre
    ÓTIMO voltar pro nosso aconchego!

    Um beijão bem grandão pra ti.

    Mais tarde vou te escrever com mais calma, mas por e-mail; por aqui, i.é, lá no 'Mínimo' tá tudo ok.

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  2. Bem-vinda. Esse Terráqueo estava enlouquecendo de saudades.

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  3. Wellcome...
    Ou melhor, Bem Vinda, porque já está em Casa.. ))

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  4. Isto de passar do Paraíso para o Inferno é dose.
    Até parece o Auto das Barcas da American Airline.
    Seja bem-vinda.

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  5. Ah, você fez falta, sabia???? Há um jeito seu que é só seu e insubstituível: seja bem-vinda!!!!!
    Beijos

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  6. Regresso atribulado.
    Mas nada como chegar a casa.
    Bjs
    Ged

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  7. Ci, estou contente de estar em casa :) Gostei imensamente de Miami. Salvou a viagem. Não adianta, eu não sou o estilo Disney. Agora, vou descansar do retorno agitado e segunda volto a bloguear como gosto. Obrigada por cuidar tão bem do nosso Mínimo. Depois também escrevo. Bjs.

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  8. Maria, também estava ficando bastante saudosa. A partir de segunda, volto a bloguear como sempre. Sinto falta de ler os blogs. Bjs.

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  9. Terráqueo, também estava com muiitasss saudades. Temos de nos encontrar logo :)

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  10. Salvador, foi quase um pesadelo esse retorno. Nunca precisei me esforçar tanto para manter a calma. Mas como estou aqui com os meus bípedes sã e salva não posso mais reclamar. Beijo.

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  11. cduxa, é incrível como os americanos são cheios de altos e baixos. Alguns nos ajudam simplesmente porque estão passando na hora em que precisamos como um que pagou o meu estacionamento porque eu não tinha moedas suficientes ou como o supervisor da American Airlines que ouviu a minha conversa desesperada com a atendente que me dizia que a gente não voltava para cá antes de segunda e que, mesmo estando já na hora de ir embora, ficou para literalmente nos salvar. bjs.

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  12. Tania, eu que ando louca de saudades de vocês e dos blogs! A partir de segunda, vou bloguear até doerem os dedos :)
    bjs.

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  13. Oi, GED. E as suas férias? Muito sol e muito mar?
    Agora que também já anda por casa, mãos a obra que os seus blogs andam meio dorminhocos. A partir de segunda, começo a pegar no seu pé quase tanto quanto vou pegar no do FMN que continua sem colocar um vivo post no blog!
    bjs.

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  14. Se fosse na Suíça, o atendente te direia desolé, acabou o meu horário, e viararia as costas. Se você insistisse ele lhe daria um " pas de tout"

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  15. Bem-vin…
    Pegar no meu pé?
    No meu? Também eu? Porque?
    O GED talvez até mereça...agora...eu???
    Não tenho culpa da atribulada viagem…e, pensando melhor...acho que o GED também não. Ele até é bom rapaz, se fez algo, não foi por mal...
    Agora eu, ainda por cima até acho que postei qualquer coisa num destes dias…já não lembro onde.
    Voltando à viagem, viagem que se preze, sem contratempos não tem que se lhe diga: foi boa, e pronto!
    É quase como um prato muito bem confeccionado, tudo muito direitinho, bem apresentado mas com falta de tempero (aquelas ervinhas) e de um (ou mais) gindungo, daquele bravo, do género Pimenta de Cugritá, (raio de nome) mas seco. Resultado: é, tá bom! Como, mas não é a mesma coisa!
    Mas há quem goste, quem prefira não ter surpresas…
    Não acredito que seja esse o teu caso!
    Por isso, e porque já estava a ficar com saudades…bom regresso a casa.
    Bem-vinda!
    fmn

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  16. Terráqueo, não simpatizei muito com a suiça embora tenha achado a natureza deslumbrante. Mas quase não vi gente interagindo. Acho que também não combina comigo.

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  17. FMN, vou, sim, e com as duas mãos que as suas férias já acabaram e o seu blog está quase entrando em coma, porque o senhor anda muiito preguiçoso e fica inventando que não sabe como fazer isso ou aquilo quando sabe muito bem e vou pegar no do GED porque ele deve estar com algum vírus ternurento de preguiça, que os blogs dele andam a ver navios em um oceano de calmarias. E, sendo assim, pouco me importo se vai haver zanga e chiado ou goles de matabicho ou matasogra. Vai ser e pronto, mas a partir de segunda, que eu também estou sentindo uma danada de uma preguiça :)
    bjs.

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  18. No golf temos tacadas tipo genro.
    Não são o que a gente espera mas tem de servir.
    Tal como essa viagem.
    Beijos
    Ged

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  19. Nada como a casa da gente. Agora, uma viagem assim, da qual resulta uma foto como esta que postastes... não tem preço, principalmente pois as coisas ruins a gente vai filtrando, destilando e esquecendo. Sobram só as boas lembranças. Pode levar um tempo, mas é um processo do Bem. Bem vinda.

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  20. Bípede, o melhor de ir é poder voltar. Lamento o sufoco desnecessário por que passaram, mas agora é descansar. O bípede pequeno tem que recuperar a matéria perdida, o bípede marido não sei se já volta ao trabalho na segunda (espero que não) e você... bem... você precisa nos visitar porque estávamos com muitas saudades (engraçado isso, a gente nem se conhece e fica com saudades).
    Agora, três reclamações:
    1) você não deu o tapa no Mickey que eu pedi;
    2) Ignorou minha recomendação quanto ao Pato Donald;
    3) Fica exibindo sua forma na foto em Miami. Pô Lelena, assim não há cristão que aguente!

    Bj

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  21. Tarde, ontem, minha amiga amor da minha vida, minha companheira desde o nascimento, veio jantar aqui com a minha princesinha afilhada para conversar e ver as fotos e acabamos caindo nos arquivos de outras viagens como as de Buenos Aires e Portugal no ano passado e chegamos a conclusão que até as fotografias dessas são mais bacanas porque as cidades são mais vivas, cheias de personalidade e charme. Orlando não tem alma. E Miami tem, não exatamente uma alma gêmea a minha, mas tem e como tem mar, um raro mar, ganha um zilhão de pontos. É uma cidade que dá para se conhecer melhor. Ontem, eu ainda estava muito cansada, mas hoje já estou mais disposta e daqui a pouco vou ter esquecido mesmo o que não vale a pena lembrar :) Bjs.

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  22. Cho, você não vai acreditar, mas:
    1) Mickey e eu nunca nos encontramos. Ele deve ter um sexto sentido muito apurado e um sensor antitapas fabricado na China *risos*. 2)Sorry sobre o Pato Donald, mas uma criatura que usa camisa e não usa calça tem de ser investigada mais de perto. Quando é que a gente tem a chance de ver um pantless assim tão de perto?!
    3)Ahahahahaha! Eu de maiô bem comportado, achando que o mundo americano não iria gostar dos nossos biquinis e tinha moça de topless bem a vontade na praia. Para você ver como eu posso ser inocente!

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  23. GED, não jogo golfe na grama, mas no ar, nos dias, no segue em frente, tenho boa experiência e, como todo o brasileiro que se preze, faço do limão uma limonada :) Então, alguma coisa boa e útil sempre fica.
    Bjs.
    Ah, não sei se viu, mas a partir de amanhã, não tem mais essa de não ter tempo para os blogs. O seu reinado e o do FMN estão prestes a ser revolucionados. O povo exige e, quando o povo exige, os regentes têm de fazer alguma coisa e com boa vontade! :)

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  24. H, "home sweet home". Por muito boas que sejam as férias sabe sempre bem chegar a casa, né?
    E mais tarde, as partes mais divertidas são aquelas que correram mal! São essas que permitem as conversas mais interessantes.
    cheers
    MCS

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  25. M.
    É bem verdade que a parte ruim sempre rende mais conversa que a boa :) Mas a boa também rende, então, vou trazê-la ao blog uma hora dessas.
    bjs :)
    P.S. Coloquei as frases que vi no seu blog na coluna lateral. Gostei tanto! É um ótimo resumo da ópera.

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  26. Es posible llorar y reir al mismo tiempo y es posible mantener la calma,sí.

    Bienvenida,Bípede!
    (ahora, a leer y a escribir para deleitarnos!)

    besitos*

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  27. Fez uma falta do tamanho de um bonde (como se dizia antigamente). Mas valeu, né? Não há viagem sem incidentes, servem para ter o que contar (veja por aí). Eu fiquei tocada com a pessoa doente (sou hipocondríaca), que aflição para ela, como se não bastasse a situação da doença. Fico arrasada com essas coisas.
    Bom, agora é voltar para os e-amigos, roxinhos de saudade. Bjão.

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  28. Oi, Bípede, obrigada pelo carinho, e que bom que você voltou!
    Depois enviarei o "Poemas para Antonio" pra você! Bjos.

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  29. O Chorik tem toda a razão, quanto ao ponto 3.
    Permitam-me é discordar da teoria do maiô bem comportado, e olhem que não duvido da inocência da sua proprietária… mas também, quem se atreveria a atrevimentos? Com o Sr. Bípede disparando na sua direcção…e, por azar dos azares, atingindo, sem querer, é claro, uma bípede que se banhava a cautelosa distância, a pobre, essa sim, de biquíni...está bem de ver que ninguém no seu juízo perfeito se colocaria na linha de fogo…
    E o facto de haver moças em topless não tem grande importância. Está tudo à mostra não há mais nada para ver…está tudo ali! Nada escondido. E, a nós homens, aqueles a quem a fase da amamentação já passou há algum tempo, o que poderá atrair-nos é somente a questão estética…ou a necessidade um exercício "oftálmico" para descansar os olhos de tanta leitura de jornal ou daquele infindável livro de férias…os americanos é que têm a mania!
    Resumindo: uma bela foto, bem enquadrada, um belíssimo modelo e um fundo interessante.
    Mudando um pouco de assunto: que é que se passa com o golfe?
    Tacada tipo genro, não será antes do género sogro?
    Jogar no ar? Impossível onde joga o GED. A Quinta das Lágrimas, reconhecidamente um excelente campo para iniciados na modalidade e também para treinar o jogo curto.
    (Já começo a entender aquele trocadilho da “tacada tipo genro ou da estilo sogro …)
    Impossível, dizia eu, porque corriam o sério risco de acertar na martirizada D. INÊS ou no furioso D. PEDRO.
    Limonadas? De útil fica o prazer e a vitamina C.
    Vou pedir umas dicas sobre golfe ao GED e ler sem demora o ONJAKI “E se Amanhã O medo”.
    Já estou a baralhar tudo e o melhor é ir dormir…é que Amanhã começa: Uma Semana de Trabalho! E acho que vou ficar muiiito cansado…
    Bjs & Abraços
    fmartaneves

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  30. Rayuela, quando vou começar a chorar, rio e, aí, recupero o controle. O pequeno bípede acha estranho. Pergunta: mãe, você tá chorando ou rindo?
    É estranho mesmo, mas funciona :)
    A partir de amanhã, começa a bloguear decentemente. Besos*

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  31. G. Ela era do Rio Grande do Norte, casada com um militar, filhas moças. Estava bem arrumada, de batom, brincos e pulseiras, reagindo. Tinha saído direto do hospital para o aeroporto. Havia recebido umas injeções para não ter hemorragias e controlar o sistema imunológico. Não podia caminhar por causa do tratamento. No colo, havia uma malinha, a qual ela se agarrava como se fosse a própria vida. Foi de cortar o coração. Não tinha muito o que pudesse ser dito a ela, então, eu garanti a ela que tudo ficaria bem. Mas, sabe, minha mãe morreu de câncer de pâncreas na faixa dos cinquenta, como ela e eu sei o quanto esse tipo de câncer é fatal. Mas, também, sei lá, a natureza, às vezes, opera milagres. Quem sabe, né?
    Beijo.
    Estava com muitas saudades de vocês. Gosto tanto de vocês!

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  32. aero, seria tão bom se a gente pudesse se teletransportar para os lugares.
    Eu gostaria muito de ler o seu livro. Muito mesmo.
    beijo.

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  33. FMN, ah não, como é que o meu maiô não é bem comportado? É um pretinho básico sem exageros. Nem me deixa com jeito de índia nem nada. Tou super vestida. E quem tirou a maior parte das minhas fotos foi o meu pequeno bípede, que estava em verdadeiro estado de encantamento com a moça de toplesse e a olhava pelo canto dos olhos, achando que nós não estávamos vendo. E sobre o golfe, só jogo no ar porque não jogo de verdade e sempre que tentei não acertei, que eu posso ser um enormeee desastre, e sou na verdade, e, se o GED disse que tem o tal lance de genro deve de ter com ou sem lágrimas, com ou sem quinta, aliás, belíssima quinta apesar da pobre Inês tão morta e de seu Pedro, que deveria ter uma bolinha na cabeça porque não conseguiu protegê-la e leia, sim, o Ondjaki e eu também vou dormir que amanhã é segunda-feira e a vida volta ao normal, o que me deixa oceanicamente, continentalmente, limonadamente, feliz! ahahaha. Beijos.
    P.S. Vou te colocar no Mínimo Ajuste e você vai tirar essa preguiça do pescoço nem que seja na marra!

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  34. Cara, que tormento! Que bom que está de volta! Estava com saudade!

    Vou tentar postar com mais regularidade, mas o que sinto falta mesmo é de visitá-los, desta troca tão legal que existe aqui!

    Um beijo grande!

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  35. Patrícia, tente, sim. Não se deixe afastar. Grande beijo!

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Leituras a partir de 1 de janeiro de 2012

1. Bilhete seco - Elisa Nazarian
2. Quando fui morto em Cuba - Roberto Drummond
3. O retrato de Oscar Wilde Fragmentos
4. Estrela miúda breve romance infinito - Fabio Daflon
5. Poemas - Wislawa Szymborska
6. Mar me quer - Mia Couto
7. Estive em Lisboa e lembrei de você - Luiz Ruffato
8. O pai invisível - Kledir Ramil
9. Poemas de Eugénio de Andrade - Seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva
10. Os da minha rua - Ondjaki
11. A máquina de fazer espanhóis - Walter Hugo Mãe
12. Vigílias - Al Berto
13. Poemas concebidos sem pecado - Manoel de Barros
14. Face imóvel - Manoel de Barros
15. Poesias - Manoel de Barros
16. Compêndio para uso dos pássaros - Manoel de Barros
17. Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros
18. Matéria de Poesia - Manoel de Barros
19. Arranjos para assobio - Manoel de Barros
20. Livro de pré-coisas - Manoel de Barros
21. O guardador de águas - Manoel de Barros
22. Concerto a céu aberto para solos de ave- Manoel de Barros
23. Quinta Avenida, 5 da manhã - S. Wasson
24. A literatura em perigo - Tzvean Todorov
25. O remorso de Baltazar Serapião- Walter Hugo Mãe
26. Lotte & Zweig - Deonísio da Silva
27. Indícios flutuantes (poemas) - Marina Tsvetáieva
28. A duração do dia - Adélia Prado
29. Rua do mundo - Eucanaã Ferraz
30. Destino poesia Antologia - organização Italo Moriconi. Ana Cristina Cesar, Cacaso, Paulo Leminski, Torquato Neto e Waly Salomão
31. Tarde - Paulo Henriques Britto
32. Correnteza e escombros - Olavo Amaral
33. Nelson Rodrigues por ele mesmo
34. A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Ciro Pellicano
35. O encontro marcado - Fernando Sabino
36. O óbvio ululante - Nelson Rodrigues
37. O grande mentecapto- Fernando Sabino
38. O homem despedaçado - Gustavo Melo Czekster
39. Dia de São Nunca à tarde - Roberto Drummond
40. O canto do vento nos ciprestes - Maria do Rosário Pedreira
41. Antes que os espelhos se tornem opacos - Juarez Guedes Cruz
41. Desvãos - Susana Vernieri
42. Um pai de cinema - Antonio Skármeta
43. No inferno é sempre assim - Daniela Langer
44. Crônicas de Roberto Drummond.
45. Correio do tempo - Mario Benedetti
45. Gatos bravos morrem pelo chute - Tiago Ferrari
46. Gesso & Caliça - Alberto Daflon Filho e Fabio Daflon
47. A educação pela pedra - João de Cabral de Melo Neto
48. O fio da palavra - Bartolomeu Campos de Queirós
49. Meu amor - Beatriz Bracher
50. Os vinte e cinco poemas da triste alegria - Carlos Drummond de Andrade
51. A visita cruel do tempo - Jennifer Egan
52. Cemitério de pianos - José Luis Peixoto
53. O amante - Marguerite Duras
54. Bonsai - Alejandro Zambra
55. Diciodiário - Valesca de Assis
56. Não tenho culpa que a vida seja como ela é - Nelson Rodrigues
57. Lero-lero - Cacaso
58. O livro das ignorãças - Manoel de Barros
59. Livro sobre nada - Manoel de Barros
60. Retrato do artista quando coisa - Manoel de Barros
61. Ensaios fotográficos - Manoel de Barros
62. A queda - as memórias de um pai em 424 passos - Diogo Mainardi
63. Junco - Nuno Ramos
64. Os verbos auxiliares do coração - Peter Estérhazy
65. Monstros fora do armário - Flavio Torres
66. Viagem - Cecília Meireles
67. Cora Coralina - Seleção Darcy França Denófrio
68. Instante - Wislawa Szymborska
69. Dobras do tempo - Carmen Silvia Presotto
70. Eles eram muitos cavalos - Luiz Ruffato
71. Romanceiro da inconfidência - Cecília Meireles
72. De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato
73. O perseguidor - Júlio Cortázar
74. Paráguas verdes - Luiz Ruffato
75. Todas as palavras poesia reunida - Manuel António Pina
76. Vidas secas - Graciliano Ramos
77. Inferno Provisório Volume II O mundo inimigo - Luiz Ruffato
78. O ano em que Fidel foi excomungado - José de Assis Freitas Filho
79. Boneca russa em casa de silêncios - Daniela Delias
80. As cidades e as musas - Manuel Bandeira
81. Billie Holiday e a biografia de uma canção Strange Fruit - David Margolick
82. Inferno Provisório Volume III Vista parcial da noite - Luiz Ruffato
83. Inferno Provisório Volume V - Domingos sem Deus
84. Inferno Provisório Volume IV - O Livro das impossibilidades - Luiz Ruffato
85. Pedro Páramo - Juan Rulfo
86. Zazie no metrô - Raymond Queneau
87. Fora do lugar - Rodrigo Rosp
88. Salvador abaixo de zero - Herculano Neto
89. Inferno Provisório Volume I - Mamma, son tanto felice - Luiz Ruffato
90. A virgem que não conhecia Picasso - Rodrigo Rosp
91. Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade
92. Tempo dividido - Sophia de Mello Breyer Andersen
93. A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade

Leituras a partir de 1 de janeiro de 2011

1.Desgracida - Dalton Trevisan
2.Diário de um banana - Jeff Kinney
3. Poemas escolhidos, seleção de Vilma Arêas - Sophia de Mello Breyner Andresen
4. Oportunidade para um pequeno desespero - Franz Kafka
5. Venenos de Deus, remédios do Diabo - Mia Couto
6. Ventos do Apocalipse - Paulina Chiziane
7. Para gostar de ler - Contos Africanos
8. Vinte e zinco - Mia Couto
9. O Vendedor de passados - José Eduardo Agualusa
10. O Fazedor - Jorge Luís Borges
11. Terra Sonâmbula - Mia Couto
12. Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa
13. Quem de nós - Mario Benedetti
14. O último voo do flamingo - Mia Couto
15. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil - Silvio Castro
16. Na berma de nenhuma estrada e outros contos - Mia Couto
17.O reino deste mundo - Alejo Carpentier
18. Como veias finas na terra - Paula Tavares
19. Baía dos Tigres - Pedro Rosa Mendes
20. O português que nos pariu - Angela Dutra de Menezes
21. Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez
22. Vermelho amargo - Bartolomeu Campos de Queirós
23. Meu tipo de garota - Buddhadeva Bose
24. Tradutor de Chuvas - Mia Couto
25. O livro das perguntas - Pablo Neruda
26. O fio das missangas - Mia Couto
27. Luka e o fogo da vida - Salman Rushdie
28. Pawana - J.M.G. Le Clézio
29. O africano - J.M.G. Le Clézio
30. O pescador de almas - Flamarion Silva
31. Um erro emocional - Cristovão Tezza
32. O amor, as mulheres e a vida - Mario Benedetti
33. A cidade e a infância - José Luandino Vieira
34. História do olho - Georges Bataille
35. Destino de bai- antologia de poesia inédita caboverdiana
36. O tigre de veludo- E. E. Cummings
37. Poesia Soviética - Seleção, tradução e notas de Lauro Machado Coelho
38. A cicatriz do ar - Jorge Fallorca
39. Refrão da fome - J.M.G. Le Clézio
40. As avós - Doris Lessing
41. Vozes Anoitecidas - Mia Couto
42. O livro dos guerrilheiros - José Luandino Vieira
43. Trabalhar cansa - Cesare Pavese
44. No teu deserto - Miguel Sousa Tavares
45. Uma canção para Renata Maria - Ediney Santana
46. Sete sonetos e um quarto - Manuel Alegre
47. Trópico de Capricórnio - Henry Miller
48. Sinais do Mar - Ana Maria Machado
49. Carta a D. - Andre Gorz
50. E se o Obama fosse africano? E outras interinvenções - Mia Couto
51. De A a X - John Berger
52. Diz-me a verdade acerca do amor - W.H. Auden
53. Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
54. Outro tempo - W.H. Auden
55. nem sempre a lápis - Jorge Fallorca
56. Elvis&Madona - Luiz Biajoni
57. Budapeste - Chico Buarque
58. José - Rubem Fonseca
59. Axilas e outras histórias indecorosas - Rubem Fonseca
60. Instruções para salvar o mundo - Rosa Montero
61. A chuva de Maria - Martha Galrão
62. Rimas da vida e da morte - Amós Oz
63. Aqui nos encontramos - John Berger
64. Pensatempos textos de opinião - Mia Couto
65. Os verbos auxiliares do coração - Péter Esterházy
66. Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke
67. A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke - Rainer Maria Rilke
68. Adultérios - Woody Allen
69. Quem me dera ser onda - Manuel Rui
70. Satolep - Vítor Ramil
71. Homem Comum - Philip Roth
72. O animal agonizante - Philip Roth
73. Paisagem com dromedário - Carola Saavedra
74. Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares
75. Orelhas de Aluguel - Deonísio da Silva
76. Travessia de verão - Truman Capote
77. Avante, soldados: para trás - Deonísio da Silva
78. Antes das primeiras estórias - João Guimarães Rosa
79. O outro pé da sereia - Mia Couto
80. O cemitério de Praga - Umberto Eco
81. A mulher silenciosa - Deonísio da Siva
82. Livrai-me das tentações - Deonísio da Silva
83. A mesa dos inocentes - Deonísio da Silva
84. Hilda Furacão - Roberto Drummond
85. A estética do frio - Vitor Ramil
86. Poetas de França - Guilherme de Almeida
87. Tarde com anões 7 minicontistas - Carlos Barbosa, Elieser césar, Igor Rossoni, Lidiane Nunes, Mayrant Gallo, Rafael Rodrigues e Thiago Lins.
88. Pensageiro Frequente - Mia Couto.
89. A palavra ausente - Marcelo Moutinho
90. Uma mulher -Péter Esterházy
91. Cartas de amor - Fernando Pessoa
92. A última entrevista de José Saramago - José Rodrigues dos Santos
93. A morte de D.J. em Paris - Roberto Drummond
94. Do desejo - Hilda Hilst
95. Cenas indecorosas - Deonísio da Silva

Leituras a partir de 19 de Julho de 2010

1. La Hermandad de la uva - John Fante
2. Nem mesmo os passarinhos tristes - Mayrant Gallo
3. Um mau começo - Lemony Snicket
4. Recordações de andar exausto - Mayrant Gallo
5. Ladrões de cadáveres - Patrícia Melo
6. O mar que a noite esconde - Aramis Ribeiro Costa
7. Há prendisajens com o xão - Ondjaki
8. E se amanhã o medo - Ondjaki
9. O último leitor - Ricardo Piglia
10. Par e ímpar - Tatiana Druck
11. Paris França - Gertrude Stein
12. Quirelas e cintilações - Luiz Coronel
13. AvóDezanove e o segredo do soviético - Ondjaki
14. Luaanda - José Luandino Vieira
15. Poemas para Antonio - Ângela Vilma
16. Estranhamentos - Mônica Menezes
17. A vida é sonho - Calderón
18. A varanda do Frangipani - Mia Couto
19. Um copo de cólera - Raduan Nassar
20. Antes de nascer o mundo - Mia Couto
21.Lavoura Arcaica - Raduan Nassar
22- Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser - Eduardo White
23. Manual para amantes desesperados - Paula Tavares
24. Materiais para confecção de um espanador de tristezas - Ondjaki
25. Milagrário Pessoal - José Eduardo Agualusa
26. Felicidade e outros contos - Katherine Mansfield
27. Estórias abensonhadas - Mia Couto
28. Fábulas delicadas - Eliana Mara Chiossi
29. O Ulisses no Supermercado - José de Assis Freitas Filho
30. Cartas Exemplares - Gustave Flaubert
31. A Moça do pai - Vera Cardoni
32. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra - Mia Couto
33. Dentro de mim faz sul seguido de Acto Sanguíneo - Ondjaki
34. Bonequinha de Luxo - Truman Capote
35. 125 Poemas - Joaquim Pessoa.

Mundo bípede


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